This paper analyzes the informal labor market in Brazil. The results show an improvement in the welfare of informal workers, even with a rate of informality still very high (41.7%). With the Heckman procedure there were distinguished income differentials to the disadvantage to the informal workers resulting from the segmentation of the Brazilian labor market. The incomes of informal workers are distinguished by innate or acquired personal attributes: the woman earns relatively less and the blacks, relatively more; incomes are conditioned by age positively and negatively by migration. Schooling increased plays a negative influence on the income of these workers.
RESUMO Este trabalho analisou a duração completa do desemprego nas regiões metropolitanas de Salvador e de São Paulo, no período compreendido entre 2000 e 2002. Para tanto, utilizou-se de uma amostra de 25.477 pessoas da RMS e de 28.285 da RMSP, cujas informações foram levantadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego. O procedimento metodológico busca estimar essa duração por meio de dados cross-section e do uso de coortes de desempregados em um período selecionado. O objetivo é verifi car a probabilidade de passagem de uma coorte à outra, tal como sugerido por Sider (1985), Corak e Heisz (1995b) e Baker, Corak e Heisz (1996). As durações completas foram calculadas por três formas de medida: duração para trás, em estado estacionário e duração para a frente. A incidência de desempregados e as participações no estoque foram ainda estimadas, por sexo, cor, condição de chefe de família, de jovem e faixas de escolaridade. Foi também verifi cada a infl uência que a taxa de desemprego exerce sobre a duração do desemprego. Os resultados apontam uma duração média em estado estacionário de 9,4 meses para a RMS e de 8,8 meses para a RMSP, quando as durações incompletas foram estimadas em 22,3 e 19,5 meses, respectivamente.Palavras-chave: desemprego; duração do desemprego; mercado regional de trabalho Código JEL: C21, J61, J64
Objetivando verificar a extensão dos diferenciais regionais de rendimentos sobre o mercado de trabalho, este artigo desenvolve uma análise comparativa para medir os principais elementos que diferenciam os rendimentos provenientes do trabalho entre as regiões metropolitanas de São Paulo (RMSP) e de Salvador (RMS). Com os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) para as duas regiões metropolitanas, buscou-se quantificar, pr meio da decomposição de Oaxaca, os diferenciais de rendimentos provenientes de distintas distribuições de atributos produtivos dos trabalhadores, separando-os dos diferenciais inerentes ao aspecto regional. Visando eliminar os possíveis vieses de seleção amostral, utilizou-se o procedimento de Heckman. Os resultados mostram um importante diferencial regional de rendimentos, para todos os agrupamentos de trabalhadores analisados, em favor dos trabalhadores da RMSP. Tais diferenciais de rendimento são decorrentes das sinergias vinculadas à maior concentração e aglomeração econômica da RMSP, relativamente à RMS. Observou-se ainda um diferencial significativo de rendimentos, também em favor dos trabalhadores da RMSP, decorrente da maior dotação dos atributos produtivos.
As condições lógicas para as escolhas individuais normalmente são analisadas em um ambiente de raridade com informação perfeita, em que os agentes buscam maximizar suas funções de satisfação levando em conta suas restrições. No entanto, a incerteza e o risco encontram-se presentes em todos os aspectos cotidianos da vida, de maneira que o estudo desses aspectos devem permitir que as decisões sejam tomadas de maneira mais realística. O trabalho inicialmente analisa vários critérios para uma escolha e decisão com racionalidade; em seguida a teoria da utilidade esperada de von Neumann e Morgenstern é apresentada, bem como seus principais paradoxos. As teorias das perspectivas e das probabilidades não aditivas abrem novos campos de investigação nesse ambiente de incerteza e risco. Algumas considerações dessas teorias são incorporadas ao texto.
RESUMO Este artigo analisa as novas experiências das relações industriais e suas implicações sobre os salários, o tempo de trabalho, a qualificação do trabalho e a segmentação do mercado de trabalho nos países industrializados. O artigo está organizado em três itens básicos. No primeiro, apresentamos o estado da arte referente à discussão teórica sobre as novas experiências das relações industriais. O principal objetivo é apresentar as propostas sobre o relacionamento cooperativo. No segundo, analisamos a evolução das relações industriais e da regulamentação do mercado de trabalho na Suécia, Itália e França nos anos 80. Por fim, discutimos a influência da dinâmica das novas relações industriais nas condições de trabalho e no mercado de trabalho.
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