Os Coronavírus pertencem a um grupo taxonômico de vírus que causam infecções respiratórias e podem acometer humanos e outros animais. No final de 2019, uma nova espécie de coronavírus foi identificada como a causa de um conjunto de casos de pneumonia em Wuhan, uma cidade na província de Hubei, na China. O vírus se espalhou rapidamente, resultando em uma epidemia em todo o país, seguido por um número crescente de casos em outros países do mundo. Em fevereiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde designou a doença COVID-19, que significa doença de coronavírus 2019. O vírus que causa o COVID-19 é designado por coronavírus 2 ou vírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2). Pacientes infectados por esse vírus podem desenvolver desconforto respiratório agudo e alta probabilidade de internação em terapia intensiva, podendo evoluir para o óbito. Baseado no exposto o objetivo desse estudo foi promover a descrição da biologia do vírus (SARS-CoV-2), as formas de propagação e transmissão, além do processo de patogênese através de uma revisão literária sistemática.
Analisar as intoxicações por ciproeptadina, no período de 2007 a 2015, em crianças de 1 a 12 anos de idade, registradas no banco de dados do Centro de Informações Toxicológicas de Belém, estado do Pará, Brasil. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo descritivo e retrospectivo dos casos de intoxicação em crianças, oriundos do Centro de Informações Toxicológicas de Belém. Foram consideradas todas as intoxicações com formulações contendo a ciproeptadina associada a vitaminas, registradas de 2007 a 2015, ponderando as variáveis: sexo, idade, mês, anos, zona, tempo decorrido da exposição, sinais, sintomas e evolução dos casos. Foram utilizados os softwares Epi Info TM v6.6 e Microsoft Excel Starter 2010 para a análise dos dados. RESULTADOS: Dos 1.719 casos de intoxicações por medicamentos, 60 (3,5%) foram causados pela ciproeptadina na faixa etária do estudo. O sexo masculino foi o mais acometido (75,0%), na faixa etária de 1 a 4 anos (80,0%). Os casos aconteceram majoritariamente na zona urbana (96,7%), com o tempo entre o acidente e o atendimento de 1 a 5 h (38,3%). Os sintomas mais frequentes foram agitação, sonolência e confusão mental. CONCLUSÃO: As circunstâncias dos casos foram principalmente por ingestão acidental de quantidade acima da recomendada, que evoluíram, em sua maioria, para a cura. Estes dados servem para alertar os profissionais de saúde sobre o uso de estimulantes de apetite, tal como a ciproeptadina.
A Amazônia detém enormes reservas nativas, ricas em frutas que apresentam grande importância social e econômica, dentre as quais destaca-se a Pupunha (Bactris gasipaes). Por meio da biotecnologia pode-se fazer uso de microrganismos com potencial probiótico associados a esses frutos regionais e disponíveis nessa região. Assim, o trabalho teve como objetivo isolar linhagens microbianas (Lactobacillus sp. e Saccharomyces sp.) com potencial probiótico e biotecnológico, obtidas da fermentação espontânea do fruto Pupunha. Os frutos, obtidos em feiras livres de Manaus, foram submetidos a fermentação espontânea durante 15 dias. Após este período isolou-se 185 microrganismos que foram caracterizados quanto a sua morfologia, teste de catalase, coloração de gram, e alguns testes de potencial probiótico como o antagonismo frente a enteropatógenos e teste de temperatura. Os isolados foram agrupados em 4 morfotipos diferentes apresentando coloração de gram +, catalase – e micromorfologia de cocobacilos sendo sugestivos de Lactobacillus sp.. Todos apresentaram resistência a altas temperaturas e os morfotipos I e II apresentaram maior potencial antagonista frente as cepas patogênicas. Durante todo o processo de fermentação espontânea da Pupunha não foram observados isolados das leveduras do gênero Saccharomyces sp..
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