RESUMO No atual contexto de transição epidemiológica, as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) passaram a exercer papel fundamental no atendimento à população idosa, com destaque para diagnósticos relacionados com trauma, doenças cardiovasculares e doenças respiratórias. Este trabalho teve como objetivo fazer uma análise do atendimento à população de idosos nas UPA do município do Rio de Janeiro entre os anos 2013 e 2015, levando em conta os diagnósticos mais prevalentes de acordo com a Classificação Internacional de Doenças, as classificações de risco relativas a cada grupo de doenças e os desfechos após o atendimento médico. Detectou-se maior prevalência de atendimentos do sexo feminino, assim como um aumento considerável no número de diagnósticos atendidos em idosos com o passar dos anos. Observou-se que a maioria desses idosos foi classificada como risco Amarelo, e a maior parte dos desfechos foi alta ou encaminhamento a especialistas. A rede de atenção à saúde deve preparar-se para o aumento das demandas desse grupo etário, sendo especialmente necessário um incentivo à procura pela atenção primária em busca da prevenção.
RESUMO No atual contexto de transição epidemiológica, as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) passaram a exercer papel fundamental no atendimento à população idosa, com destaque para diagnósticos relacionados com trauma, doenças cardiovasculares e doenças respiratórias. Este trabalho teve como objetivo fazer uma análise do atendimento à população de idosos nas UPA do município do Rio de Janeiro entre os anos 2013 e 2015, levando em conta os diagnósticos mais prevalentes de acordo com a Classificação Internacional de Doenças, as classificações de risco relativas a cada grupo de doenças e os desfechos após o atendimento médico. Detectou-se maior prevalência de atendimentos do sexo feminino, assim como um aumento considerável no número de diagnósticos atendidos em idosos com o passar dos anos. Observou-se que a maioria desses idosos foi classificada como risco Amarelo, e a maior parte dos desfechos foi alta ou encaminhamento a especialistas. A rede de atenção à saúde deve preparar-se para o aumento das demandas desse grupo etário, sendo especialmente necessário um incentivo à procura pela atenção primária em busca da prevenção.
BACKGROUNDGiant cell arteritis (GCA), or temporal arteritis, is a chronic vasculitis of medium and large vessel, that usually affects patients over 50 years, and it is more common in women. It is a rare disease, with a variety of differential diagnosis. Without a correct diagnosis and treatment, it can lead to poor evolution and loss of quality of life. CASE REPORTPatient PFMN, 60 years old, male, retired military, presented with pain in the face, associate with nasal congestion, chewing pain, myalgia in the lower body. Initially, diagnosed with bacterial sinusitis and treated with oral antibiotics for 7 days, without improvement in symptoms. Associated with these symptoms, appeared frontal and temporal headache, being treated with another cycle of IV antibiotics, but with persistence of symptoms. Inflammatory tests were high (erythrocyte sedimentation rate [ESR] 120 mm/h; C-reactive protein [CRP] 18.54 mg/dL). Computed tomography showed no evidence of complicated sinusitis, chest and skull tomography without alterations. Doppler ultrasound of the temporal arteries was performed, which visualized an image of a periluminal hypoechoic halo (target image) in the right temporal artery, suggestive of temporal arteritis. Temporal artery biopsy was performed for histopathological confirmation. Treatment with corticosteroids was initiated with significant improvement in symptoms and inflammatory tests (ESR: 43 mm/h; CRP: 1.36 mg/dL). CONCLUSIONTemporal arteritis is a possible differential diagnosis to be considered to chronic sinusitis. In some cases, the complaint can be interpreted as infection of the superior airway, which can lead to delay in the diagnosis and appropriate therapy institution.
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