A apraxia de fala é uma desorganização motora, prejudicando a programação e execução dos movimentos orofaciais fundamentais para a realização dos fonemas, e quando atinge as crianças, elas sentem mais dificuldades se comparadas a crianças que possuam distúrbios de fala e linguagem de outros gêneros. O objetivo do estudo foi verificar o cenário nacional e internacional através de publicações atuais sobre as principais alterações identificadas na linguagem oral de pacientes infantis e jovens apráxicos idiopáticos. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, por meio de buscas nas bases de dados Scielo, Lilacs, Pubmed, PMC (Pubmed Central), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) e Periódicos Capes, contemplando o período entre 2009 a 2019, na qual foram utilizados os descritores “Apraxias”,“Fala”,“Fonoaudiologia”, além do termo “Infância”, em português e inglês. Foram encontrados através dos descritores utilizados o total de 326 artigos, porém após filtrá-los inicialmente com o descarte pelo título e resumo, e logo após com os critérios de inclusão e exclusão, restaram apenas 34, porém como havia repetição de artigos, foram selecionados 16, excluindo-se dezoito artigos. A pesquisa revelou poucos estudos, o que revela a necessidade de mais pesquisas não-generalistas, ou seja, que busquem mais dados científicos voltados para as diferentes origens do distúrbio e públicos também diversos.
Introdução: A respiração é indispensável ao funcionamento do organismo, e sua primeira via é o nariz, que interfere diretamente na proteção das vias respiratórias e estimulação do desenvolvimento craniofacial, porém nem todos conseguem usá-lo de forma adequada, o que traz alterações na vida de um indivíduo. Objetivo: A pesquisa teve como objetivo identificar a percepção dos professores sobre respiração oronasal em alunos. Material e Métodos: A pesquisa foi caracterizada como um estudo analítico, observacional, do tipo transversal, e a amostra inicial foi composta por 10 professores do Colégio Co-Educar, independente de idade e tempo de profissão, mas que ensinassem para alunos na faixa etária de 1,5 a 11 anos de idade. Resultados: Os resultados do estudo indicaram que 60% dos professores possuíam percepção inadequada e 40% estavam adequados. Discussão: Balthazar et al. (2016) confirmou que a maioria dos professores não percebe adequadamente a respiração oronasal em alunos, pois 70% deles relataram não perceber o tipo de respiração de seus alunos. Conclusão: Foi constatada a falta de percepção adequada dos professores sobre respiração oronasal em alunos, e faz-se necessária a criação de atividades que propiciem a conscientização sobre o modo respiratório incorreto e suas consequências, pois os professores podem perceber com mais facilidade não só as alterações físicas, como principalmente quaisquer possíveis interferências delas na aprendizagem.
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