The shortage of reliable primary taxonomic data limits the description of biological taxa and the understanding of biodiversity patterns and processes, complicating biogeographical, ecological, and evolutionary studies. This deficit creates a significant taxonomic impediment to biodiversity research and conservation planning. The taxonomic impediment and the biodiversity crisis are widely recognized, highlighting the urgent need for reliable taxonomic data. Over the past decade, numerous countries worldwide have devoted considerable effort to Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC), which called for the preparation of a working list of all known plant species by 2010 and an online world Flora by 2020. Brazil is a megadiverse country, home to more of the world's known plant species than any other country. Despite that, Flora Brasiliensis, concluded in 1906, was the last comprehensive treatment of the Brazilian flora. The lack of accurate estimates of the number of species of algae, fungi, and plants occurring in Brazil contributes to the prevailing taxonomic impediment and delays progress towards the GSPC targets. Over the past 12 years, a legion of taxonomists motivated to meet Target 1 of the GSPC, worked together to gather and integrate knowledge on the algal, plant, and fungal diversity of Brazil. Overall, a team of about 980 taxonomists joined efforts in a highly collaborative project that used cybertaxonomy to prepare an updated Flora of Brazil, showing the power of scientific collaboration to reach ambitious goals. This paper presents an overview of the Brazilian Flora 2020 and provides taxonomic and spatial updates on the algae, fungi, and plants found in one of the world's most biodiverse countries. We further identify collection gaps and summarize future goals that extend beyond 2020. Our results show that Brazil is home to 46,975 native species of algae, fungi, and plants, of which 19,669 are endemic to the country. The data compiled to date suggests that the Atlantic Rainforest might be the most diverse Brazilian domain for all plant groups except gymnosperms, which are most diverse in the Amazon. However, scientific knowledge of Brazilian diversity is still unequally distributed, with the Atlantic Rainforest and the Cerrado being the most intensively sampled and studied biomes in the country. In times of “scientific reductionism”, with botanical and mycological sciences suffering pervasive depreciation in recent decades, the first online Flora of Brazil 2020 significantly enhanced the quality and quantity of taxonomic data available for algae, fungi, and plants from Brazil. This project also made all the information freely available online, providing a firm foundation for future research and for the management, conservation, and sustainable use of the Brazilian funga and flora.
e à CAPES pelo apoio e suporte, e às técnicas e técnicos do Laboratório de Anatomia Vegetal e do Laboratório de Biologia Celular e Microscopia Eletrônica e Confocal, sem os quais não teria sido possível realizar esta pesquisa. Gostaria de agradecer também à colaboração do Instituto Plantarum de Estudos da Flora, em particular ao seu idealizador e botânico Harri Lorenzi, por permitir acesso à magnífica coleção de plantas vivas presentes em seu Jardim Botânico. Devo dedicar um parágrafo especial para agradecer à dois pesquisadores pelos quais tenho grande carinho. Dra. Cíntia Kameyama, muito obrigada por me iniciar de forma tão agradável na vida acadêmica e me apresentar à peculiar e fascinante família dos camarões-amarelos. Obrigada por me orientar no meu primeiro contato com a botânica e aguçar meu nível de observação, se você não tivesse me confiado à identificação daquelas "florzinhas", provavelmente eu não teria criado tamanha afeição e interesse pelas pequenas coisas. Prof. Dr. Diego Demarco, muito obrigada por me acolher e me familiarizar com a anatomia vegetal. Este é um ramo da botânica que requer paciência e prática, e sua experiência facilitou muito meu aprendizado. O caminho para chegar ao fim desta jornada não foi fácil, mas se eu continuo encantada com as "bolinhas" é porque me lembro da primeira vez que sentamos juntos ao microscópio para analisar minhas lâminas e você soltou um suspiro de surpresa que ainda hoje me mantém entusiasmada. Meus pais e familiares, como sempre, merecem um enorme agradecimento por todo o apoio. Obrigada por me incentivarem e não me deixarem desistir quando eu estou desestimulada, e obrigada por não me expulsarem de casa quando meu humor não é dos melhores. Mãe, obrigada pelos concelhos e por continuar preocupada e me ligando todo dia para saber se eu estou bem. Pai, obrigada por me manter curiosa e pensante com suas perguntas que começam com "você que é bióloga...". Finalmente, quero dar um beijo e um abraço do tamanho de uma sequoia em cada um dos meus amigos. Esses últimos dois anos foram turbulentos, passei por grandes mudanças, vivi muitas experiências que moldaram meu caráter, e vocês nunca me deixaram na mão, mesmo eu não sendo mais aquela nerd tímida que foi provavelmente por quem vocês se apaixonaram no começo (quem eu quero enganar?). Obrigada Kathy, minha pumpking pie, por lembrar de mim mesmo com nossa distância física e temporal, nossa amizade me ajuda a nunca perder a esperança. Obrigada Six Pack, poder contar com vocês tem sido crucial para minha sobrevivência há quase dez anos (dá pra acreditar?!). Mal posso esperar pra passar os 30 precisando tanto de vocês e recebendo tanto carinho de volta quanto agora. E, acima de tudo, obrigada amigos botânicos por compartilharem não só a vida acadêmica, mas também a "vida adulta" comigo, e me darem forças para concluir essa etapa. Conviver com caules, raízes, folhas simples e compostas, nectários extraflorais e outras estruturas secretoras, plantas hospedeiras e parasitas, do cerrado ao mangue, e com flores dialipétala...
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