Investigations of the oral function of patients undergoing radiotherapy (RT) to the head and neck region are relevant for the overall quality of life. Considering the possible impact of the side-effects on nutrition, the recovery of these patients might be impaired. This study aimed at investigating the oral condition of patients submitted to RT to the head and neck region. A single-center, cross-sectional mixed analysis assessing the oral conditions of patients before RT (group 1) and after 12-months of RT (group 2) was performed. Following inclusion and exclusion criteria consideration, fifty (n=25) patients were included in this study. A calibrated examiner conducted the oral examination, the following variables were assessed: a) DMF index: decayed, missing and filled teeth; b) xerostomia and dysgeusia, subjective assessment of salivary function and taste; c) simplified oral hygiene index – OHI-S, with plaque disclosing solution; d) unstimulated sialometry, assessment of salivary function. Statistical analysis compared the groups considering a significance level of 5%. The group evaluated after 12 months of RT showed high rate of dry mouth (92%) and dysgeusia complaint (72%) while no patient reported in group 1. Statistically significant difference was observed in the comparison of group 1 and 2 regarding DMF index (> 64%), OHI-S index (>38%), and unstimulated sialometry (<70%). Patients submitted to RT to the head and neck region for the treatment of cancer experience oral complications even at 12 months after the last session of RT.
O forame mentual é uma importante estrutura anatômica que se apresenta geralmente por uma abertura única, bilateralmente na região vestibular do corpo da mandíbula, situado adjacente ao ápice dos pre-molares inferiores. Variações anatômicas podem ocorrer, como a presença de forames mentuais acessórios, que devem ser cuidadosamente avaliados no planejamento pré-operatório na região, afim de evitar danos aos feixes neurovasculares que emergem dos forames. O presente relato descreve a presença de forames mentuais acessórios bilateralmente na mandíbula, detectados através de tomografia computadorizada de feixe cônico prévio a cirurgia de colocação de implantes dentários. Dentro desse contexto, a avaliação tomográfica se faz mandatória, no intuito de ausência de danos ao feixe vásculo-nervoso e ocorrência de parestesias pós-operatórias.
Objective: Development and validation (using open source software) of a method for volumetric and linear assessment of the nasopalatine channel (NPC) using cone beam computed tomography (CBCT). Materials and methods: This was an observational, cross-sectional study of 276 CBCTs. Acquisition was performed on a Prexion 3D computerized tomography scanner (manufacturer), using voxels of 0.08 mm and 0.14 mm, (with FOV at 5 and 12 cm). The images were compiled and divided in accordance with gender and the dental condition of the maxilla. Evaluation took place on a MacBook Pro computer using the Horos Project program (Version 3.3.5). Linear measurements and NPC volumetric evaluations were performed after correcting the orientation axes (sagittal and axial). The length and ROI volume tools were used. Results: The average age for men was 60.15 ± 11.94, for women it was 59.95 ± 10.63. Respectively, for men and women, the average NPC volume values were: 68.59 mm3 and 59.37 mm3 (p = 0.032), for length they were 10.08 mm and 8.84 mm (p = 0.000). Of the dentate participants, the NPC averages for volume for men and women were: 71.01 mm3 and 57.18 mm3 (p = 0.007), for length they were 10.26 mm and 9.14 mm (p = 0.001). In the edentulous, the average NPC lengths were 9.79 mm (men) and 8.37 mm (women) (p = 0.005). Conclusion: For linear and volumetric nasopalatine channel assessment, the post-processing method used in the Horos software was considered precise and easy-to-use.
A osteonecrose na mandíbula é descrita como uma complicação intra-oral importante e caracterizada pelo desenvolvimento inesperado de osso necrótico na cavidade oral. Esta condição é comumente encontrada associada ao uso crônico de Bisfosfonatos (BPs) que são medicamentos de meia-vida longa e exercem ação antireabsorvente inibindo o desenvolvimento do progenitor osteoclástio (OCL) e perturbando a sua função. Relato de caso: Paciente IFCS, 61 anos, gênero feminino, faioderma, com história médica de artrite reumatoide e uso de Alendronato de Cálcio por via oral semanalmente há cinco anos para prevenção de osteoporose. Clinicamente observamos área de exposição óssea com cerca de 2 cm na região alveolar de molares inferiores esquerdos, compatível com osteonecrose, sem supuração evidente. A região era sensível e ligeiramente sangrante à manipulação. Não havia comprometimento extraoral. A conduta terapêutica instituída foi o tratamento cirúrgico para remoção do bloco ósseo necrosado (sequestrectomia), desbridamento ósseo subjacente e fechamento do sítio cirúrgico por primeira intenção. Conclusão: O manejo da osteonecrose relacionada ao uso de medicamentos permanece controverso, este caso relata o manejo da osteonecrose pela abordagem cirúrgica e destaca o papel da cirurgia ressecável, que proporcionou um desfecho favorável.
Cisto é uma cavidade patológica preenchida por líquido ou material semisólido e revestida por epitélio. Cistos ósseos revestidos por epitélio são quase exclusividade dos ossos gnáticos e são relativamente comuns na rotina odontológica. Esta patologia tende a aumentar lentamente de tamanho, possivelmente em resposta ao aumento da pressão osmótica luminal. Os Cistos Odontogênicos são mais encontrados em pacientes entre 10 e 30 anos, mas podem acometer indivíduos na primeira década de vida e envolver múltiplos elementos dentários ainda em formação. Relato de caso: Dois pacientes pediátricos com história de trauma e necrose pulpar não diagnosticada a tempo, em incisivo central decíduo. Apresentaram retardo na erupção dos elementos permanentes adjacentes e retenção prolongada do incisivo necrosado. Radiograficamente era vista herniação dos elementos permanentes em formação. Ambos os casos foram tratados através de biopsia incisional, descompressão por 6 meses, enucleação conservadora e tratamento ortodôntico. Conclusão: Os cistos inflamatórios podem ser removidos de forma menos agressiva, mantendo intactos os elementos dentários envolvidos, desde que estes apresentem viabilidade.
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