Resumen Este artículo realiza un análisis comparativo entre los derechos humanos descritos en la Declaración Universal de los Derechos Humanos y las Leyes Orgánicas 8.080/1990 y 8.142/1990, que regulan el Sistema Único de Salud en Brasil. El método se basó en la asociación y comparación de los tres documentos, con el primero de ámbito internacional y los otros de carácter nacional, con el fin de identificar valores humanísticos y éticos en las bases jurídicas de la salud pública brasileña. Las discusiones sobre este tema son esenciales para que los profesionales de la salud puedan identificar lagunas entre teoría y práctica en el hospital y, de esa manera, garantizar los derechos de los pacientes.
Resumo Este artigo realiza uma análise comparativa entre os direitos humanos descritos na Declaração Universal de Direitos Humanos e as Leis Orgânicas 8.080/1990 e 8.142/1990, que regulamentam o Sistema Único de Saúde. O método se baseou na associação e comparação dos três documentos, sendo o primeiro de nível internacional e os demais de cunho nacional, a fim de identificar valores humanísticos e éticos nas bases legais da saúde pública brasileira. Discussões acerca dessa temática são fundamentais para que profissionais da saúde identifiquem lacunas entre teoria e prática hospitalar e, dessa forma, garantam os direitos dos pacientes.
A malária é uma doença infecciosa febril, que possui como vetor a fêmea do mosquito Anopheles (mosquito prego) infectada por um protozoário, o Plasmodium. No Brasil, cerca de 99% dos casos estão concentrados na região amazônica, considerada área endêmica do país. Os casos identificados na região extra-amazônica são considerados como doença de notificação compulsória imediata. O trabalho tem como objetivo analisar o perfil epidemiológico da malária na região Nordeste. A metodologia utilizada foi um abordagem epidemiológica ecológica, com dados obtidos a partir do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), disponíveis no Departamento de Informática do Ministério da Saúde (DATASUS). Da região Nordeste, o estado com mais casos notificados de malária foi a Bahia (28,4%), seguido do Piauí (20,2%), durante o período compreendido entre os anos de 2015-2021. O ano de 2018 representou o período com o maior número de casos, com um total de 152 notificações. Em contrapartida, o ano de 2021 expôs o menor número de registros confirmados, com apenas 9. Por fim, é notória a ausência de controle na cadeia de transmissão da doença, sendo necessária uma melhor vigilância epidemiológica, associada a uma aplicação mais eficaz das políticas públicas preconizadas pelo Plano Nacional de Controle da Malária (PNCM), e um estímulo a mais estudos similares.
A doença de Chagas é uma infecção causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi. Essa patologia apresenta curso clínico bifásico, dividido em agudo e crônico, no qual o segundo é responsável por 10 a 30% das complicações cardíacas associadas, sendo que dentre as principais formas de comprometimento cardiovascular, vale destacar a ocorrência da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Portanto, o objetivo deste estudo foi revisar a literatura acerca das principais características que envolvem a relação entre a doença de Chagas e a HAS. Para isso, foi realizada uma busca por estudos nas seguintes bases de dados bibliográficos: PubMed, STM (Science Translational Medicine) e SciELO (Scientific Eletronic Library Online), durante o período de setembro a outubro de 2022. Dentre os resultados apresentados, do total de 195 estudos encontrados nas bases de dados citadas, apenas 30 foram usados como fontes para esta revisão, sendo 7 artigos originais e 23 de revisão. Os dados referentes a cada um dos trabalhos estão expostos no Quadro 1, elaborado pelos autores. Dessa forma, embora a literatura atual tenha poucos estudos relacionados a esta temática, duas hipóteses puderam ser levantadas: a primeira classifica a HAS um fator de risco para a doença de Chagas, e a segunda a considera para pacientes chagásicos que possuem predisposição para doenças cardiovasculares. No entanto, ambas a denominam como complicação da tripanossomíase.
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