year-1. The MLD was 46.4 ± 0.6 cm (standard error), which trees achieve at an age of about 115 years. The felling cycle, estimated by the mean passage time through 10 cm diameter classes until achieving the MLD, was 24.7 ± 1.3 years. These results corroborated the norms of the current Brazilian legislation that regulates forest management of high intensity in the Amazon basin. In future, more specific growth models are needed for other commercial tree species in the Amazonian Estuary to define the optimal harvest rate to maintain sustainable timber resource management practices. Through such practices, the conservation of these ecosystems and their multiple services and functions, as well as the welfare of the forest-dependent human populations can be secured.
Abstract:The aim of this study was to evaluate the natural regeneration dynamics of Mora paraensis in floodplain forests in three regions of the eastern Amazon, and specifically, to explore the relationship between the abundance of regenerating trees and canopy openness. Tree height and circumference of all individuals of height >50 cm and diameter at breast height (DBH) <5 cm were measured in 2012, 2013 and 2015. A matrix of transitions was created and the natural regeneration (RR), demographic and dynamic rates were calculated. Hemispherical photos were used to measure canopy openness. There was no difference in the density of regenerating trees between the three study regions (mean = 2.957 ind. ha −1 ). The abundance of regenerating trees was highest in 2013, when 5614 individuals were inventoried, and as such the RR 2012-2013 was positive in all three regions (mean = 7.9%). Between 2013 and 2015, the RR was negative and above 50% in all regions. Canopy openness had no significant effect on the abundance of regenerating trees. The abundance of regenerating trees of M. paraensis was high in estuarine floodplain forests of the Amazon River, but the regeneration dynamics varied between years with more favourable years alternating with periods of high mortality and negative regeneration.
O objetivo deste estudo foi descrever e caracterizar a morfometria dos frutos e sementes e os aspectos morfológicos da germinação e plântula de Hancornia speciosa nativa da savana amapaense. Adotou-se uma amostragem de 119 frutos e 500 sementes, para determinar as dimensões dos frutos e sementes foi mensurado comprimento longitudinal, largura, diâmetro equatorial, massa das sementes por fruto e número de sementes por fruto. Para descrição das fases do desenvolvimento pós-seminal, foram utilizadas 200 sementes dispostas em oito bandejas plásticas com substrato areia em local parcialmente sombreado com irrigação diária pela manhã e pela tarde. As relações entre as variáveis foram determinadas a partir do coeficiente de relação de Spearman (rS). O fruto é do tipo carnoso, do tipo baga, com formato variado e coloração amarelo-escura. As sementes são discoides, achatadas e de coloração castanho-claro. As características biométricas dos frutos e sementes da mangaba apresentaram grande variação, especialmente em relação ao peso e o número de sementes por frutos. A germinação ocorre em alta taxa e é do tipo epígea criptocotiledonar, possuindo boa viabilidade e rapidez para germinação. As plântulas possuem eófilos simples, opostos de ápice acuminato e base atenuada.
As espécies de Urospatha são ervas aquática, perenes que ocorrem em áreas de várzea e igapó.Apresentam grande diversidade de sinônimos, devido ao alto grau de variabilidade morfológica, o que torna complicado sua identificação, sendo assim este trabalho descreveu a morfologia polínica das espécies U. caudata (Poepp) Schott e U. sagittifolia (Rudge) Schott. Botões florais adultos foram coletados no Estado do Amapá e de amostras depositadas no Herbário Amapaense-HAMAB, e foram submetidos à acetólise para preparo de lâminas. Os grãos de pólen foram medidos, descritos e fotomicrografados. O tamanho dos grãos das espécies varia de pequeno a médio, são heteropolares, de simetria bilateral, elíptico, e em vista frontal, esferoidal. Em vista polar são monosulcados quanto ao número de aberturas; a ornamentação da exina é reticulada, variando apenas no tamanho das perfurações. O sulco é longo e acompanha o comprimento do eixo equatorial maior. As espécies não apresentam diferenças na morfologia polínica, contudo as características polínicas podem auxiliar os estudos taxonômicos. Os grãos de pólen das espécies analisadas são semelhantes entre si principalmente quanto ao tamanho, forma e número de aberturas, porém diferem na ornamentação da exina, apesar dessa diferença na ornamentação, isso não apresenta um caráter diagnóstico para separar ou unir espécies, sugerindo-se subtipos para o grão de pólen das espécies estudadas.
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