This study offers evidence of the possibility of applying a high-risk-oriented approach as a secondary prevention measure in the FHS in Brazil or other developing countries.
Projetos de extensão têm um papel relevante na formação acadêmica, na democratização do conhecimento e na incorporação de saberes, uma vez que permitem a interação entre os estudantes e o desenvolvimento de práticas colaborativas. Nesse viés, o projeto “Educar para Prevenir” fundamenta-se em ações que envolvem a proteção da saúde humana. Este estudo teve por objetivo relatar a experiência no primeiro contato com ação para crianças e adolescentes do projeto de extensão “Educar para Prevenir”. Foi uma ação realizada em uma escola na região metropolitana de Curitiba-PR, Brasil, com estudantes de 10-18 anos, via Google Meet. Em conclusão, apesar do formato remoto, o “Educar para Prevenir” atingiu as expectativas, e viu-se que a tecnologia pode ser utilizada para novas ações. A ação proporcionou aprimoramento de habilidades pessoais e profissionais.
Introdução: A população de adolescentes e adultos jovens com faixa etária entre 15 e 39 anos de idade diagnosticados com câncer é conhecida como AYA (adolescent and young adults). Esses pacientes recebem tratamento em centros pediátricos e de adultos, que não atendem às suas necessidades biológicas e sociais.
Objetivo: Identificar particularidades e demandas para o atendimento do paciente oncológico pertencente ao grupo AYA, a fim de configurar melhor atendimento.
Método: Trata-se de estudo quantitativo transversal. Utilizou-se um questionário traduzido e validado.
Resultados: Quarenta e cinco pacientes responderam ao questionário e os resultados foram reportados de forma descritiva. Foram consideradas como muito importantes questões sobre manutenção de dieta saudável durante o tratamento, exercícios físicos e condicionamento físico, além do aconselhamento psicológico; 38% apresentaram depressão ou transtorno de ansiedade associados.
Conclusão: Foi possível identificar as demandas da população AYA, essencial para a perspectiva futura de desenvolvimento de protocolos de acompanhamento com interdisciplinaridade.
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