Interpretation and Allegory 2000
DOI: 10.1163/9789047400158_002
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1. A Retrospective Forward: Interpretation, Allegory, and Historical Change

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“…Acreditamos que respostas possíveis possam ser vislumbradas no que concerne ao outro sentido da alegoria, vinculado à tradição exegética das Escrituras. Whitman (2000) ressalta a importância da interpretação alegórica, desde a Antiguidade greco-romana, à tentativa de tornar familiares textos estranhos ou obscuros. Os filósofos gregos, entre os séculos VI e VII a.C., lançaram mão de recursos interpretativos a fim de conferirem "racionalidade" às obras de Homero e Hesíodo; recursos adaptados à escritura judaica por judeus helenizados, especialmente por Fílon de Alexandria (c. 25 a.C. -50 d.C.).…”
Section: O Deleite Da Pintura Narradaunclassified
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“…Acreditamos que respostas possíveis possam ser vislumbradas no que concerne ao outro sentido da alegoria, vinculado à tradição exegética das Escrituras. Whitman (2000) ressalta a importância da interpretação alegórica, desde a Antiguidade greco-romana, à tentativa de tornar familiares textos estranhos ou obscuros. Os filósofos gregos, entre os séculos VI e VII a.C., lançaram mão de recursos interpretativos a fim de conferirem "racionalidade" às obras de Homero e Hesíodo; recursos adaptados à escritura judaica por judeus helenizados, especialmente por Fílon de Alexandria (c. 25 a.C. -50 d.C.).…”
Section: O Deleite Da Pintura Narradaunclassified
“…Sua origem remonta provavelmente a Cassiano (c. 370-435), quem primeiro dividiu a exegese bíblica entre historica interpretatio e spiritualis intelligentia, isto é, entre sentido literal ou histórico e sentido espiritual, compreendendo o sentido espiritual em três: sentido alegórico ou tipológico, referente à interpretação figural; sentido tropológico ou moral, relativo à ascese da alma; sentido anagógico, no que tange à escatologia e, por conseguinte, aos tempos futuros (DE MARTINI, 2011). Whitman (2000) fornece como exemplo o Êxodo: historicamente, o episódio permanece como a saída dos judeus do Egito; alegoricamente, figura a redenção de Cristo; moralmente, trata da conversão da alma à graça; anagogicamente, abarca a passagem da alma à glória eterna.…”
Section: Consoante Whitmanunclassified
“…On the one hand, those who resist East of Eden because of its simple allegorical structure follow a critical consensus that can be traced to Romanticism, when critics generally classified allegory as inferior to symbolism. Critics such as Gay Clifford, Jon Whitman, and Morton W. Bloomfield often cite Samuel Taylor Coleridge for establishing the symbolism/allegory hierarchy (117; 13; v), but allegory's dismissal was most likely inevitable anyway. Though widely used from antiquity through the Renaissance, allegory often tends to sacrifice character, thematic, and narrative complexity for the sake of dramatizing whatever is being allegorized.…”
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