24‐Hour Home Par Weighing Test Versus 1‐Hour Ward Test In The Assessment Of Mild Stress Incontinence

Lose, Gunnar; Jørgensen, L. N.; Thunedborg, Per

doi:10.3109/00016348909020991

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“…The preoperative and the postoperative examination protocols included: a gynecological examination, a cough stress test performed in a standing or semilithotomy position with a comfortably filled bladder (bladder volume 200-300 ml), a 24-hour pad test [22], a micturition diary, and a visual analog scale for the patients' subjective estimation of urinary problems (on the linear visual analog scale, 0 represented no urinary problems and 100 unbearable problems). The amount of residual urine was measured during pre-and postoperative urodynamic evaluation (after 6 months by catheterization) and postoperatively in the ward after each voiding episode (by catheterization or by ultrasound).…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Tension-Free Vaginal Tape Procedure: An Effective Minimally Invasive Operation for the Treatment of Recurrent Stress Urinary Incontinence?

Kuuva

Nilsson²

2003

Gynecol Obstet Invest

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The aim of this study was to evaluate the results of tension-free vaginal tape (TVT) surgery in women with recurrent stress urinary incontinence (SUI). Fifty-one women with recurrent SUI were treated with TVT and followed prospectively for a minimum of 2 years according to a protocol. Twenty percent of the women had already undergone two previous continence procedures, whereas 80% had undergone only one. The mean follow-up period was 25.3 months. The objective cure rate was 89.6%, and the subjective cure rate 80.4%. No serious complications occurred. The majority of the patients were discharged in the afternoon of the operation day. No significant difference was observed between pre- and postoperative residual urine, maximal urethral closure pressure, and total and maximum voided urine volume values. However, the changes in urinary frequency, minimum voided volume, pad test results, and visual analog scale scores were highly significant. TVT appears to be a safe and suitable treatment for recurrent SUI.

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Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Tension-Free Vaginal Tape Procedure: An Effective Minimally Invasive Operation for the Treatment of Recurrent Stress Urinary Incontinence?

Kuuva

Nilsson²

2003

Gynecol Obstet Invest

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“…There were 17 subjects in group I (urine loss: 0-2 g), 16 subjects in group II (mild incontinence: 1 2-10 g) and 15 subjects in group III (moderate incontinence: 1 10 g) [13,14].…”

Section: Evaluationsmentioning

confidence: 99%

The Short-Term Effects of Physical Therapy in Different Intensities of Urodynamic Stress Incontinence

Akbayrak

Yüksel

Demirtürk

2005

Gynecol Obstet Invest

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Purpose: The aim of this study was to investigate and compare the short-term effects of a physical therapy program in patients with different intensities of urodynamic stress urinary incontinence (USI). Subjects and Methods: 48 patients with USI were assigned to three groups according to the intensity of their incontinence: group I: 0–2 g (n = 17), group II (mild intensity: >2–10 g, n = 16) and group III (moderate intensity: >10 g, n = 15) as determined by the 1-hour pad test. A physical therapy program composed of Kegel exercises and interferential current was applied to all patients for duration of 5 weeks, with a total of 15 sessions. The number of pads used a day, frequency of voiding (times/day), amount of urinary leakage according to the 1-hour pad test (mg), severity of complaint (as centimeters on visual analogue scale) and pelvic floor muscle strength (cm Hg) were evaluated. Pre-treatment and post-treatment values of these data were compared in each group and among groups. Results: Analyses of the data indicated that the number of pads used a day, frequency of voiding and amount of urinary leakage decreased and pelvic floor muscle strength increased significantly in each group (p < 0.05). Cure in USI was found in 88% of subjects in group I and 18% of subjects in group II (mild intensity). None of the patients in group III (moderate intensity) showed a cure effect. Conclusion: This physical therapy program was found to be more effective in mild and moderate intensities than severe USI.

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“…Este seria mais sensível para demonstrar a IU, pois é realizado em ambiente familiar, sem a necessidade de supervisão médica e pode diagnosticar melhor a urge-incontinência e também o número de absorventes utilizados 26,27 . Entretanto, existem alguns problemas em se realizar um teste longo em atletas.…”

Section: Discussionunclassified

Relação entre incontinência urinária em mulheres atletas corredoras de longa distância e distúrbio alimentar

Araújo¹,

Oliveira²,

Zucchi³

et al. 2008

Rev. Assoc. Med. Bras.

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RESUMOOBJETIVO. Avaliar a ocorrência de incontinência urinária (IU) em atletas corredoras de longa distância e associá-la a presença ou não de distúrbios alimentares. MÉTODOS. Um total de 37 corredoras de longa distância completaram os questionários ¨International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form¨ (ICIQ-SF) e o ¨Eating Attitudes Test¨ . O teste do absorvente de uma hora foi realizado para quantificar a perda de urina. A análise estatística das variáveis contínuas foi feita pelo teste t pareado, ou teste de Mann-Whitney. RESULTADOS. 23 atletas (62,2%) tinham queixa de perda de urina. A média dos escores do ICIQ-SF neste grupo foi de 4,03 ± 5,06. Houve diferença estatisticamente significante entre o valor do teste do absorvente (p=0,02) e o resultado do questionário 03) INTRODUÇÃOAs corridas de longa distância, praticadas em vias públicas, incluem: provas de 10 km, meia maratona (21,095km) e maratona (42,195km) 1 . Também chamada de "pedestrianismo", esta modalidade esportiva vem crescendo e atraindo adeptos em todo o mundo. Os corredores, profissionais ou amadores, treinam diariamente, sob a supervisão de um técnico, e participam de competições em busca de superação, recordes ou melhora da qualidade de vida.As distâncias percorridas, assim como as diferenças de superfície e as características da prova, exigem do atleta técnica e estratégias específicas. A biomecânica da corrida de longa distância difere da mecânica das demais provas de corrida 2 . Também é importante ressaltar o aumento da participação feminina neste tipo de modalidade esportiva, e que a mulher atleta não pode ser avaliada e treinada da mesma forma que o homem 3 . Além das alterações hormonais fisiológicas envolvidas no ciclo menstrual, os técnicos e preparadores físicos devem estar cientes de eventuais distúrbios clínicos que podem ocorrer, como a incontinência urinária e os distúrbios alimentares 3 . A incontinência urinária (IU) é definida pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) como qualquer perda involuntária de urina 4,5,6 . Estudos mostram que a prevalência da IU durante a prática esportiva nas atletas de elite varia de 0% (golfe) até 80% (trampolinistas) 7,8 . As maiores prevalências ocorrem em esportes que envolvem atividades de alto impacto como: ginástica, atletismo e alguns jogos com bola 7,9 . Uma grande proporção destas atletas relata que a perda de urina é muito embaraçosa e que afeta a concentração e a performance 6,10 . Algumas teorias tentam explicar a ocorrência de IU nas atletas. Uma delas afirma que, embora as atletas tenham os músculos do assoalho pélvico fortes, a atividade física árdua levaria ao aumento da pressão abdominal, predispondo a IU 9 . Outros autores acreditam que estas atletas têm sobrecarga, estiramento e enfraquecimento do assoalho pélvico 6, 11 . Reforça esta teoria o fato de que a força vertical de reação máxima do solo durante diferentes atividades esportivas é três a quatro vezes o peso do corpo quando corremos, cinco a 12 vezes pulando, e nove vezes na queda após u...

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24‐Hour Home Par Weighing Test Versus 1‐Hour Ward Test In The Assessment Of Mild Stress Incontinence

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