1991
DOI: 10.1249/00003677-199101000-00004
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4 The Biomechanics of Cycling

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“…The amount of trochanter movement in the Z coordinate reported here is similar in magnitude to Gregor et al (1991) who measured hip movement in the vertical direction up to 3 cm. They concluded that hip motion of this magnitude can affect hip joint moment calculations by 510%.…”
Section: Resultssupporting
confidence: 86%
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“…The amount of trochanter movement in the Z coordinate reported here is similar in magnitude to Gregor et al (1991) who measured hip movement in the vertical direction up to 3 cm. They concluded that hip motion of this magnitude can affect hip joint moment calculations by 510%.…”
Section: Resultssupporting
confidence: 86%
“…One method is to derive the kinematics through analytical equations based on geometry and the kinematic data of the pedal and crank arm (e. g. Hull and Jorge, 1985). A second method is to use video analysis to record the time histories of reflective skin markers placed over the joint centers (Gregor et al, 1991). The video image is then digitized to record the segment motion histories which are differentiated with respect to time to obtain segment velocities and accelerations.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…A mudança na posição do membro inferior, em relação ao pedal, possivelmente modifica o direcionamento da força aplicada no pé-devela alterando, por sua vez, o aproveitamento desta. O direcionamento das componentes normal (F Y ) e tangencial (F X ) determina a habilidade técnica do ciclista em transmitir a força total aplicada no pedal para o pé-de-vela (37,38) . Dessa forma, à medida que o ciclista adquire a habilidade de gerar torque propulsor durante a fase de recuperação, ocorre redução do torque resistivo produzido pelo peso do próprio segmento e, conseqüentemente, aumento no impulso da força efetiva (39,40) .…”
Section: Agradecimentosunclassified
“…O direcionamento das componentes normal (F Y ) e tangencial (F X ) determina a habilidade técnica do ciclista em transmitir a força total aplicada no pedal para o pé-de-vela (37,38) . Dessa forma, à medida que o ciclista adquire a habilidade de gerar torque propulsor durante a fase de recuperação, ocorre redução do torque resistivo produzido pelo peso do próprio segmento e, conseqüentemente, aumento no impulso da força efetiva (39,40) . Neste estudo, foram apresentados somente os resultados do IF E como forma de aplicação da metodologia proposta para avaliação de ciclistas.…”
Section: Agradecimentosunclassified
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