“…Surgiu uma variedade de terapêuticas suplementares que podem ser úteis em situações críticas, como no choque séptico, na neutropenia e na hipogamaglobulinemia, no sentido de melhorar os defeitos qualitativos e quantitativos da insuficiência imunólogica neonatal. As modalidades mais importantes são transfusão de granulócitos 37 , exsangüí-neo-transfusão 38,39 , altas doses de imunoglobulina endovenosa 40,41 e, mais recentemente, a administração de citocinas, obtidas pela biologia molecular como anticorpos monoclonais anti-receptores IL-1 e TNF-α 42 e rhG-CSF (fator estimulador de colônias de granulócitos humano) e rhGM-CSF (fator estimulador de colônias de granulócito-macrófago humano) [43][44][45][46] . Antibioticoterapia A seleção de antibióticos deve ser baseada na idade do paciente quando do início da sepse, origem do RN (domiciliar ou hospitalar), história materna, colonização conhecida, situações epidêmicas, entre outros.…”