“…Quanto às publicações que priorizaram a aplicabilidade prática no cotidiano empresarial, a pesquisa efetuada evidenciou o uso em diversos segmentos: indústria de pescados (Moraes & Wernke, 2006), empresa agropecuária (Schultz, Borgert, & Hofer, 2006), concorrência entre empresas (Sichigea & Ciurezu, 2009), hotelaria (Dianawati, 2010;Carmen & Sorin, 2010;Wibowo, 2012), fábricas de grande porte (Souza, Schnorr, & Ferreira, 2011), material elétrico (Deviarti & Ayu, 2011), instituições de saúde (Leoncine, Bornia, & Abbas, 2012), pedágios (Jonny, 2012), indústria de toalhas e lençóis (Gani, 2013), processo produtivo de leite em fazenda (Santos, Marion, & Kettle, 2014), microempresa fabricante de chinelos (Colpo, Medeiros, Amorin, & Weise, 2015), viabilidade de novo centro de distribuição (Etges, Calegari, Rhoden, & Cortimiglia, 2016), produtora de petróleo e gás natural (Ilie & Ileana-Sorina, 2017), lucratividade de clientes (Ekergil, 2017), planejamento de intervenções imobiliárias (Guarini & Battisti, 2017), escola de idiomas (Wernke, Faccenda, & Junges, 2017;Andriani, 2018), distribuidora de medicamentos (Santos, Cruz, Santos, & Leone 2018), reciclagem de ferro, papelão e plástico (Pitoyo, 2018), fábrica de pias para cozinhas e banheiros (Winarko, & Astuti, 2018), padaria (Schultz, 2018) e pequena indústria (Scheren, Wernke, Junges, & Santos, 2019).…”