A 5-year review of maternal mortality associated with eclampsia in a tertiary institution in northern Nigeria

Abstract

Objective: To determine the incidence of maternal mortality associated with eclampsia and to determine how sociodemographic and clinical characteristics of the women infl uence the deaths. Methodology: Records of 52 eclampsia-related mortalities from January 2003 to December 2007 were reviewed, retrospectively. Their social demography, mode and place of delivery, time of eclampsia, and fetal outcome were extracted for analysis. Results: Eclampsia accounted for 52 (46.4%) of the 112 total maternal deaths recorded within the 5-year period, with case fatality of 22.33%. Age group <20, 20-29 and above 30 all had similar case fatality rate of 22.1%, 23.8% and 26.7%, respectively. Those who were experiencing their fi rst deliveries have the worst deaths recording 42.5% of the case fatality in that category. As expected, unbooked had higher case fatality of 24.0% compared to 15% among booked cases, while those with no formal education also had more death (22.3% case fatality) as compared to 3.3% among those who had some form of formal education. Antepartum eclampsia was the cause in 50% of the death, 11(21.2%) of the pregnancies were not delivered before their death, while 18 (34.6%) were stillbirth. Conclusion: Eclampsia still remains the major cause of maternal mortality in this region resulting from unsupervised pregnancies and deliveries. There is need to educate and encourage the general public for antenatal care and hospital delivery.Keywords: Eclampsia, maternal mortality, northern Nigeria Résumé objectif: pour déterminer l'incidence de la mortalité maternelle associés à éclampsie et pour déterminer comment caractéristiques sociodémographiques et cliniques de l'infl uence de femmes le décès. méthodologie: dossiers de de 52 éclampsie mortalité connexe de janvier 2003 -décembre 2007 ont été examinées rétrospectivement. Leur démographie sociale, la mode et le lieu de livraison, temps de éclampsie et le résultat du foetus ont été extraits pour analyse. résultats: éclampsie ont représenté 52(46.4%) de décès maternels total 112 enregistrés dans les cinq ans période, en cas de décès de 22.33 %. groupe d'âge < 20, all 20-29 et au-dessus de 30 avait même taux de létalité de 22.1 %, de 23,8 % et de 26,7 % respectivement. Ceux qui éprouvaient leurs premières livraisons ont les pires décès enregistrement 42,5 % de l'affaire accidents mortels dans cette catégorie. Comme prévu unbooked avait supérieur cas de décès de 24,0 % comparativement à 15 % parmi les cas un avertissement, alors que celles sans aucune l'éducation formelle a également eu plusieurs décès (22,3 % cas mortel) par rapport à 3,3 % Parmi ceux qui avaient une forme de l'éducation formelle. Antepartum éclampsie a été la cause de 50 % de la mort, 11(21.2%) de la grossesse n'étaient pas livrés avant leur mort, alors que 18 (34,6 %) ont été mortinaissance. conclusion: éclampsie demeure toujours la principale cause de mortalité maternelle dans cette région résultant Annals of African Medicine Vol. 8, No. 2; 2009:81-84 Original Article

Pre-eklampsia Berat dan Kematian Ibu

“…5 Penelitian lain menerangkan bahwa kejadian eklampsia pada waktu antepartum akan lebih berisiko 15 kali untuk terjadinya kematian ibu dibandingkan dengan kejadian eklampsia pada waktu intrapartum dan postpartum. 13 Sama juga dengan penelitian lain bahwa ibu yang mengalami kejang tidak ada peningkatan risiko untuk terjadinya kematian ibu (OR = 1,3). 14 Kejang merupakan penanda keparahan preeklampsia yang perlu mendapatkan perawatan yang intensif.…”

“…14 Kejang merupakan penanda keparahan preeklampsia yang perlu mendapatkan perawatan yang intensif. 13 Magnesium sulfat sangat efektif untuk mencegah kejang pada perempuan dengan pre-eklampsia dan untuk menghentikan kejang pada perempuan yang mengalami eklampsia sehingga dapat menurunkan risiko kematian ibu. 15 Ibu yang mengalami kejang atau eklampsia berisiko mengalami aspirasi.…”

Mortalidade materna por eclâmpsia

“…Concorreram para essa situação atendimentos em unidades primárias ou secundárias com esquemas incorretos de prevenção, tratamentos inadequados das convulsões e equívocos na utilização de anti-hipertensivos para as emergências hipertensivas maternas. Observaram-se como intervenientes, ainda, a demora do transporte e a falta de integração entre os centros assistenciais primários, secundários e terciários, 6 além da dificuldade de acesso das usuárias a esses centros. 18 Os resultados desvelaram maiores proporções de óbitos em pacientes não brancas, confirmando achados de outros autores que os relacionam a fatores socioeconômicos desfavoráveis e hereditariedade.…”

“…Há necessidade urgente de aplicação plena dos programas de saúde destinados à mulher brasileira. 1,6 Devem ser destacadas as limitações do presente estudo que se referem à: amostra estudada que é representativa da clientela de um serviço público terciário e não da população geral, representatividade que varia ao longo do tempo; perda de informação em virtude das falhas de registro em prontuários e à coleta de dados extra-hospitalares dependentes da memória das pacientes ou de seus respectivos informantes; possibilidade de efeito confundimento residual mesmo tendo sido empregado o método mais adequado, pois, o poder estatístico do modelo é reduzido, escapando variáveis já no modelo inicial e ficando no modelo final apenas as mais fortemente associadas, com um baixo poder explicativo dos modelos finais (R 2 ); e imprecisão das medidas em virtude do pequeno número de óbitos incluídos no estudo.…”

“…5 Segundo alguns autores a eclâmpsia seria responsável por aproximadamente 50.000 mortes maternas anuais. 6 Os óbitos maternos causados por eclâmpsia são decorrentes de hemorragia cerebral, 7 edema agudo de pulmão, insuficiência renal aguda, insuficiência hepática com ou sem coagulação intravascular disseminada, complicações respiratórias secundárias à broncoaspiração de conteúdo gástrico, que soem acontecer em forma isolada ou associados entre si. 1 A prevenção da eclâmpsia poderá ser alcançada mediante uma efetiva assistência pré-natal na atenção primária, complementada pela atenção secundária aos grupos de risco.…”