“…As incubadoras, na esfera de práticas co-curriclares (Tornatzky & Rideout, 2014), são tidas pelos estudantes como segunda ação mais importante no apoio do empreendedorismo universitário (SEBRAE, 2016), priorizam empresas e empreendimentos de base tecnológica e são consideradas comuns às Universidades Empreendedoras (Etkowitz, 2003;Ferreira, Soria & Closs, 2012;Aranha & Garcia, 2013;Chais & Machado, 2015;Zarate-Hoyos & Larios-Meoño, 2015). No Brasil, universidades que perseguem o objetivo de se constituírem em universidade empreendedora ampliando suas práticas de educação e estimulando a geração de organizações tecnológicas por meio das incubadoras, são bem vistas por empresários e pela sociedade (Ferreira et al, 2012;Chais & Machado, 2015).…”