“…A visibilização do fenômeno da violência íntima vivida por bissexuais se faz imprescindível para seu combate. Ademais, há necessidade de considerar um cuidado específico a população bissexual e à violência por parceiros íntimos vivenciadas por eles, por meio de uma abordagem contextualizada; do conhecimento dos conceitos de interseccionalidades e vulnerabilidades que se colocam sobre os bissexuais, e das reflexões sobre as crises de interpretação, intracepções ou inferências, que muitos profissionais da saúde fazem fundamentados em valores e preconceitos que reproduzem a cisheteronormatividade (JÚNIOR et al, 2020).…”