A Brief History to the Future of Open Access

Mering, Margaret; Hoeve, Casey

doi:10.1080/00987913.2020.1850041

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“…Em geral, os artigos desse grupo apresentam uma história linear e factual em suas narrativas históricas. Nesse conjunto de trabalhos, foi possível identificar dois subgrupos temáticos: (i) Personalidades e instituições (Canete;Ferreyra, 2010;Kapronczay;Magyar;Putnam, 2011;Roff, 2014;Ishmael, 2018); (ii) Objetos, conceitos e temas relacionados à CI (Stimson;Nobunaga, 1995;Ortega, 2009;Boyd, 2011;Ike et al, 2020;Mering;Hoeve, 2020;Vanz, 2021);…”

Section: Análise Da Produção Científica Da CI Na Web Of Scienceunclassified

As interseções entre História e Ciência da Informação na produção científica da Web of Science

Guerner

Karpinski

2023

Transinformação

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Resumo O tema deste artigo é a interdisciplinaridade a partir das interseções entre História e Ciência da Informação. O objetivo geral é identificar quais são as correntes historiográficas mais utilizadas em artigos científicos da área de Ciência da Informação, recuperados na Web of Science. Para tanto, defiram-se os seguintes objetivos específicos: (a) Descrever, sumariamente, as correntes historiográficas identificadas na subárea de Teoria da História; (b) Caracterizar os aspectos quantitativos e qualitativos da produção recuperada na Web of Science; (c) Categorizar em subáreas as produções recuperadas na Web of Science, tendo por base as temáticas dessas produções científicas; (d) Identificar as correntes historiográficas e os(as) autores(as) de História mais utilizados na produção recuperada na Web of Science No aspecto metodológico, trata-se de pesquisa básica, qualitativa, descritiva e exploratória, com procedimento técnico de pesquisa bibliográfica e revisão narrativa de literatura. Como resultados, apresentam-se as principais correntes historiográficas e os dados gerais da produção científica. As principais temáticas que relacionam a História à Ciência da Informação são História oral, História local, história do livro, história do ensino e relações entre Ciência da Informação e história das informações em saúde. Os autores que servem de referência para as duas áreas são Michel Foucault e Peter Burke e as correntes historiográficas de maior influência na Ciência da Informação são a Nova História Cultural e a Escola dos Annales. Conclui-se que a influência dos autores e das correntes historiográficas constatadas confere à produção científica internacional da área de Ciência da Informação um caráter crítico, político, cultural e social.

show abstract

Section: Análise Da Produção Científica Da CI Na Web Of Scienceunclassified

As interseções entre História e Ciência da Informação na produção científica da Web of Science

Guerner

Karpinski

2023

Transinformação

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show abstract

“…Pillar Four: Open Access Open access (OA) is a short name for what is a free online scholarship movement (Mering & Hoeve, 2020). It's a global initiative which seeks to grant access to knowledge sources (defined as scholarly articles, raw data and metadata, source materials, digital representations of pictorial or graphical materials, and scholarly multimedia material, according to the Berlin Declaration on Open Access, 2003) for free to everyone.…”

Section: Practice the Four Pillars Of Open Science Practicementioning

confidence: 99%

“…As I mentioned just above, it is clear from Larivière and Sugimoto's work that funding bodies should support researchers with OA by providing platforms and repositories, as well as enforce compliance to OA mandates. Mering and Hoeve (2020) argue that while many OA-related goals may be successful, some are currently only aspirational, and it will be a matter of time before we see if they are feasible. Ultimately, sources tend to highlight OA's flexibility to change and develop, and are optimistic about its potential for the future of science.…”

Section: Practice the Four Pillars Of Open Science Practicementioning

confidence: 99%

Charting the Constellation of Science Reform

Field¹

2022

Preprint

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Over the past decade, a sense of urgency has been building in the scientific community. They have discovered that much of the literature body is unreliable and possibly invalid thanks to weak theory, flawed methods, and shoddy statistics. This is driven by a widespread competitive, secretive approach to research, which, in turn, is fueled by toxic academic incentive structures. Many in the community have decided to address these issues, coming together in what has become known as the ‘scientific reform movement’. While these ‘reformers’ are often spoken of a single, homogeneous entity, my findings underscore the heterogeneity of the reform community. In my dissertation, I explore the scientific reform group using ethnography and social network analysis tools. I primarily studied their online Twitter engagements to understand their culture, practices, and structure. With Wenger’s Community of Practice theory as an interpretive framework, I analyze scientific reform discourse playing out between reformers on Twitter. Using quantitative Twitter friend/follow data, I investigate which reform members engage online, using following behavior to understand aspects of their social structure. I link the quantitative exploration with my qualitative analysis, to conclude that while the reformers are united by their interest in improving science, they are better characterized as a constellation of small communities of practice, each with their own norms, priorities, and unique approach to the group enterprise of scientific reform. My investigation is an exercise in reflexivity as I have studied a community in which I am an active part.

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“…But others see the new model as a corruption of the original vision, which will continue to funnel billions of dollars to large publishers, marginalize scientists in low-income countries, and fail to solve deeper systemic problems in scientific publishing. (23,26) Currently, perhaps the greatest experience that can be highlighted regarding an alternative system to the existing publishing models in the world is in Latin America. Over the last 20 years, the region has been consolidating the model now known in other parts of the world as "diamond open access".…”

Section: Latin America's Situationmentioning

confidence: 99%

Artigo de reflexão | Publicações científicas: Conhecimento como mercado ou como bem comum?

Caballero¹,

Fajardo²

2022

Global Rheumatology

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As publicações científicas tornaram-se o veículo preferencial para divulgar os avanços no campo da ciência. Nas últimas décadas, ocorreram mudanças importantes relacionadas à disseminação do conhecimento científico e, além disso, surgiram com força os movimentos de acesso aberto e o que tem sido chamado de ciência aberta. Da mesma forma, estas mudanças geraram uma modificação conceitual sobre o que eram as publicações científicas, o que representam atualmente e para onde podem ir no futuro. Os avanços tecnológicos também tornaram mais fácil e menos oneroso o compartilhamento do conhecimento, situação que, sem dúvida, está influenciando o desenvolvimento destas publicações. Neste artigo de reflexão descreveremos os fenômenos que surgiram em torno da divulgação da ciência, e faremos uma análise da informação disponível para, posteriormente, radiografar o presente das publicações científicas e projetar qual o futuro imediato desta importante atividade de publicação. Inicialmente, descreveremos as origens da publicação científica, as suas conquistas e o estabelecimento de uma indústria com mercado, bem como a existência de um empório de prestígio e os movimentos que defendem uma mudança na visão comercial do setor para que haja mais ciência como um bem comum. Além disso, revisaremos o papel das publicações científicas na América Latina e os desafios de uma indústria cujo principal produto é o conhecimento.

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A Brief History to the Future of Open Access

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As interseções entre História e Ciência da Informação na produção científica da Web of Science

As interseções entre História e Ciência da Informação na produção científica da Web of Science

Charting the Constellation of Science Reform

Artigo de reflexão | Publicações científicas: Conhecimento como mercado ou como bem comum?

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