“…Em sua grande maioria, são também instituições de ensino superior, com exceção da França, onde se encontra em maior número entidades de pesquisa não associadas a universidades. Williams et al, 2013; Newburn, 2018; King, 2013;Levi, 2008;Body-Gendrot, 2013;Cooke & Sturges, 2009;Jennings et al, 2017;Hart, 2009;Béal, Charvolin, & Journel, 2011;Henshall, 2018;Coomber, Moyle, Mahoney, 2019;Fletcher, Bonell, Rhodes, 2009;Fisher & Fisher, 2009;Procter et al, 2013;Waddington, et al, 2009;Parmar, 2011;Medina Ariza, 2014;Griffiths, 2017;Bailey, 2013;Faas, 2008 França se aplica o modelo assimilacionista, que parte do princípio que as populações de origem imigrante, para se integrar a sociedade francesa, devem se "dissolver" na população e assim progressivamente "esconder" tais particularidades culturais, étnicas e religiosas em nome de um republicanismo universalista. Salienta-se que nesses dois países, assim como em outros países da Europa ocidental, a migração de populações das ex-colônias foi requisitada e incentivada por políticas públicas de Estado para auxiliar na reconstrução pós-Segunda Guerra Mundial.…”