2015
DOI: 10.17271/23178604382015988
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A Cobertura Da Terra E a Qualidade Ambiental Urbana Do Bairro Alto (Curitiba-Pr)

Abstract: RESUMOO aumento das áreas impermeabilizadas e a consequente redução da vegetação nos bairros dos centros urbanos diminuem a qualidade ambiental. O trabalho teve por objetivo mapear e classificar um bairro em três tipos principais de espaços (espaços não edificados, espaços edificados e espaços de integração viária), visando inferir a qualidade ambiental. Os espaços edificados foram subdivididos quanto ao porte e número de pavimentos e presença ou não de vegetação adjacente. Os espaços não edificados foram clas… Show more

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“…A caracterização de campo foi importante na detecção dos principais usos/coberturas e suas características, mas os recursos do GEP se mostraram complementares e indispensáveis na avaliação da BD, por permitirem uma análise espaço-temporal em diferentes escalas, sendo ferramentas de grande utilidade no monitoramento e interpretação agroambiental (Figuras 6 e 7). Não por acaso, vários estudos têm utilizado imagens e modelos de terreno do GEP com êxito na avaliação do meio físico para os mais diversos fins, como: mapeamento do uso e cobertura da terra e monitoramento ambiental em meio urbano ou rural (Matias & Silva, 2017;Hu et al, 2013;Costa, Nucci & Valaski, 2015;Ghorbani & Pakravan, 2013;Jacobson et al, 2015;Lorena et al, 2018); geração de imagens estereoscópicas para mapeamento geotécnico e geoambiental (Rodrigues & Zaine, 2015); e ensino de disciplinas como cartografia e geomorfologia, nos níveis médio e superior (Souza & Albuquerque, 2017;Pires, Pereira & Pipitone, 2016). Nesses estudos, a utilização das imagens está relacionada à sua alta resolução espacial, disponibilidade gratuita, alta acessibilidade e facilidade de manipulação, características que podem ser entendidas como causas gerais do aumento na utilização de dados do GEP.…”
Section: Discussionunclassified
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“…A caracterização de campo foi importante na detecção dos principais usos/coberturas e suas características, mas os recursos do GEP se mostraram complementares e indispensáveis na avaliação da BD, por permitirem uma análise espaço-temporal em diferentes escalas, sendo ferramentas de grande utilidade no monitoramento e interpretação agroambiental (Figuras 6 e 7). Não por acaso, vários estudos têm utilizado imagens e modelos de terreno do GEP com êxito na avaliação do meio físico para os mais diversos fins, como: mapeamento do uso e cobertura da terra e monitoramento ambiental em meio urbano ou rural (Matias & Silva, 2017;Hu et al, 2013;Costa, Nucci & Valaski, 2015;Ghorbani & Pakravan, 2013;Jacobson et al, 2015;Lorena et al, 2018); geração de imagens estereoscópicas para mapeamento geotécnico e geoambiental (Rodrigues & Zaine, 2015); e ensino de disciplinas como cartografia e geomorfologia, nos níveis médio e superior (Souza & Albuquerque, 2017;Pires, Pereira & Pipitone, 2016). Nesses estudos, a utilização das imagens está relacionada à sua alta resolução espacial, disponibilidade gratuita, alta acessibilidade e facilidade de manipulação, características que podem ser entendidas como causas gerais do aumento na utilização de dados do GEP.…”
Section: Discussionunclassified
“…Outra fonte de limitações está associada à dificuldade na utilização de softwares robustos, que podem exigir conhecimentos avançados em programação, cartografia, física ótica e hardware. Assim, cada vez mais tem-se utilizado softwares livres, metodologias simplificadas e/ou bases de dados gratuitas na avaliação do uso/cobertura da terra (Guimarães, Pimenta & Landau, 2012;Costa, Nucci & Valaski, 2015;Cardoso & Aquino, 2014;Hu et al, 2013;Matias & Silva, 2017;Jacobson et al, 2015;Lorena et al, 2018).…”
Section: Introductionunclassified