A Critique of Systemic Steroids in the Management of Caustic Esophageal Burns in Children

Abstract

Five hundred and nineteen NaOH ingestion cases were admitted to our department between 1975 and 1994, and examined via esophagoscopy in the first 48 hours. Two hundred and forty-six patients in this series were diagnosed as severe burns endoscopically. This group of 246 patients were evaluated in a retrospective study to determine whether systemic steroid treatment had any place in preventing stricture formation following severe esophageal burns. Seventy-nine patients in this group were divided into three subgroups and they received methyl prednisolone parenterally in three different regimens. The control group consisted of 167 patients admitted between the years 1986 and 1994 who did not receive any form of steroid treatment. There were no statistically significant differences between the healing rates of the subgroups and the control group (p > 0.01). The authors concluded that systemic steroid treatment has no beneficial effect on esophageal wound healing following caustic esophageal burns.

Trapidil, an Inhibitor for Phosphodiesterase and Platelet-Derived-Growth Factor, Ameliorates Corrosive Esophageal Burn in Rats

“…Corticosteroids and pentoxyfilline were previously used in experimental and clinical studies to show the decrease in scar formation during the phase of collagen synthesis. However, enough preventive effects were not found (Cakmak et al 1997;Ulman and Mutaf 1998). It was also reported in experimental model that estradiol and progesteron, ketotifen, Caffeicacid Phenyl Ester (CAPE), Epidermoid Growth Factor (EGF) inhibited collagen synthesis, but, these have not been used in clinic (Demirbilek et al 1994;Koltuksuz et al 2001;Yukselen et al 2004).…”

O uso de corticoesteróides após dilatação esofágica em pacientes portadores de estenose por substâncias corrosivas: estudo prospectivo, randomizado e duplo-cego

“…Dentre nossos casos 93% foram devido a álcalis (n=11 de ingestão de soda cáustica e n=2 de amoníaco) e 7% devido a ácidos (n=1 ácido muriático) Em relação ao emprego de corticoesteróides e outras substâncias na fase aguda da ingestão de cáusticos, ainda há grande contro- r e t 2 r e t 3 r e t 4 r e t 5 r e t 6 r e t 7 r e t 8 r e t 9 r e t 1 0 r e t 1 1 r e t 1 2 r e t 1 3 r e t 1 4 r e t 1 5 r e t 1 6 vérsia. A eficácia do corticoesteróide usado isoladamente ou associado a dilatações precoces é criticada por alguns 2,3,10,21 , porém defendida por outros 1,8,19 . Entretanto, cada artigo faz referência a tipos e dosagens de corticoesteróide diferentes e a outros métodos associados (antibióticos, dilatações precoces, uso de sonda nasogástrica, etc.…”

“…Numa análise de 500 casos de estenose benigna de esôfago em nosso serviço, concluiu-se que a estenose cáustica propiciou o maior índice de falha terapêutica conservadora, ou seja, apenas com dilatações, em relação as demais etiologias de estenose benigna do esôfago 20 . A aplicação dos corticoesteróides quando a estenose esofágica já está estabelecida tem merecido destaque nos últimos anos 4,8,10,14,15,16,21 . Não foram encontrados na literatura estudos randomizados com o uso de corticoesteróides.…”

“…A cada procedimento de dilatação realizado, acarreta nova lesão do sítio da estenose, o que leva a uma reação inflamatória com proliferação local de fibroblastos e depósito de colágeno 10 . Num período variável, a estenose se restabelece, retornando a disfagia e o desconforto do paciente.…”

“…Pode haver deslocamento, no sentido cranial, da transição esôfago-gástrica, determinando o aparecimento de hérnia esofágica e sintomas de refluxo gastroesofágico. O refluxo, por sua vez, determina maior agressão ao esôfago 10 . O tratamento visa o alívio dos sintomas e é feito através de dilatações esofágicas periódicas.…”