A desvalorização cambial e a exportação de produtos florestais madeireiros

Abstract

Resumo O objetivo deste artigo é analisar o comportamento das exportações de produtos madeireiros do setor florestal após a desvalorização cambial, a partir de 2012. O método de avaliação de impacto foi o de diferença em diferenças (DD). Os resultados apontam que, apesar de as exportações representarem, em média, volume menor que a comercialização doméstica, elas tiveram variação absoluta mais expressiva com a desvalorização da moeda brasileira, a partir de 2012. A expressiva queda do real frente ao dólar possibilitou uma trajetória do volume de produtos madeireiros exportados mais positiva que na hipótese de sua inexistência. Contudo, políticas públicas de inclusão do pequeno produtor e empresários do setor madeireiro poderiam ter possibilitado resultados ainda mais satisfatórios, além de se tratar de políticas de emprego e renda.

Produção Extrativa Vegetal No Estado Do Paraná

“…Tanto no caso do carvão quanto das toras, o tipo de madeira foi indiferente, pois nesse estudo se considerou a produção em função da sua utilidade final. Outras atividades pouco representativas em termos de valores, como a exploração do palmito e sementes de erva-mate, foram desconsideradas (FISHER, 2009;HERSEN, HOEFLICH, FERRERA DE LIMA, 2019). Como a produção extrativa vegetal depende de áreas disponíveis e rentabilidade, a divisão regional escolhida para atender ao objetivo dessa análise foi microrregiões, porém apenas aquelas que tinham atividades representativas.…”

Diagnóstico produtivo e econômico da cadeia produtiva do óleo de andiroba no Amazonas

“…Preço médio na safra (de janeiro a maio e os meses de novembro e dezembro) inflação acentuada e oscilante que acometeu a economia brasileira no período avaliado, principalmente a partir do ano de 2014 (Hersen et al, 2019;Lourenço Neto, 2021); e a valorização natural que as matérias-primas amazônicas para a confecção de produtos nos mais diferentes segmentos da indústria, tem ganho ano após ano, ou seja, o fortalecimento do conceito de bioeconomia que cada vez mais dita as tendências nesta região Carvalho, 2017).…”

Economic return on investments in research and development (R&D) in pine and eucalyptus plantations in Brazil

“…The value exported by these companies in 2015 is approximately US$ 9 billion (IBÁ, 2016). According to Hersen et al (2019) an exchange rate policy with sharp devaluation, initiated in 2012, has resulted in additional gains for the exporting timber forestry sector, in special industrialized products. However, these benefits are concentrated in a small number of large companies, with the possibility of further improving the performance of the forestry industry made for small producers, through opportunities also, or micro and small companies using the international market.…”