2004
DOI: 10.1016/j.intcom.2004.07.002
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A dialogue-based approach for evaluating educational software

Abstract: This article offers a perspective on evaluating educational software based on users' dialogue as they engage in interaction with a particular program, rather than on features of the software per se. Building on analytical constructs and techniques of Conversation Analysis, we suggest an evaluative approach that identifies gaps or breakdowns in users' dialogues and maps the mismatches between users' actions and software behavior. The article presents two case studies to illustrate this dialoguebased approach, a… Show more

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“…Mas, além disso, os usuários não-desenvolvedores se põem em diálogo com os criadores de artefatos digitais, por meio das marcas que estes imprimem nas interfaces criadas. Como veremos a seguir, a emergência de tais diálogos nos permite um entendimento diferenciado acerca da noção de interface, sendo esta um sistema de enunciados a partir dos quais dialogamos com seus criadores (Meira & Peres, 2004), e não mais apenas um conjunto de imagens por meio das quais controlamos o artefato.…”
Section: O Sujeito Da Históriaunclassified
“…Mas, além disso, os usuários não-desenvolvedores se põem em diálogo com os criadores de artefatos digitais, por meio das marcas que estes imprimem nas interfaces criadas. Como veremos a seguir, a emergência de tais diálogos nos permite um entendimento diferenciado acerca da noção de interface, sendo esta um sistema de enunciados a partir dos quais dialogamos com seus criadores (Meira & Peres, 2004), e não mais apenas um conjunto de imagens por meio das quais controlamos o artefato.…”
Section: O Sujeito Da Históriaunclassified
“…Propõem ainda que uma metáfora mais produtiva para o uso de computadores seria a de uma pessoa usando uma ferramenta sofisticada, e não a metáfora de uma pessoa em conversação com outra. De fato, o emprego da metáfora da conversação nos conduziria, na melhor das hipóteses, às conclusões já avançadas em Meira e Peres [14], estudo no qual atribuímos ao computador o lugar de um "quase-outro", limitado que é em sua participação conversacional. Isso se dá porque, numa conversação, fazemos uso freqüente de recursos que nos permitem gerenciar as inevitáveis incertezas e ambigüidades das ações, com vistas à produção de sentidos.…”
Section: Dialogismo E Ihcunclassified
“…Do estudo de Meira e Peres [14], cujo foco de análise foi o diálogo entre estudantes durante o uso de um software educacional, surgiu o interesse em acompanhar os diálogos que antecedem a implementação do próprio artefato computacional. Em outras palavras, pensamos em coordenar as análises de uso do software com o estudo de sua autoria/desenvolvimento.…”
Section: Estudo De Casounclassified
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