“…No Brasil, os pesquisadores, em vez de apenas corroborarem as pesquisas europeias, validam (BARROS, 2012) e ampliam as ferramentas teórico-metodológicas do ISD (NASCIMENTO, 2011). Tomando como ponto de ancoragem as sequências didáticas desenvolvidas em Genebra, as pesquisas em solo brasileiro, dentre outras adaptações ao modelo teórico-metodológico do ISD, utilizam, por exemplo, as "noções de capacidades e operações para a construção de modelo didático de gêneros 1 e para a avaliação de materiais didáticos e das capacidades de linguagem dos alunos na produção e na leitura de textos" (MACHADO, 2009, p. 36-37), além de construir listas de controle/constatações para controle da textualidade para além das apresentadas pelo grupo europeu (GONÇALVES, 2007).…”