2020
DOI: 10.12957/teias.2020.49776
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A educação do campo como política curricular nas "Amazônias": territórios, insurgências e re(existências)

Abstract: O artigo discute a Educação do Campo como política curricular nas ‘amazônias’, discutindo-a não somente como território que se encerra na geografia do país, mas no campo complexo, híbrido, conflituoso, com demandas e disputas em jogo. Objetivamos compreender as apostas e investimentos que os docentes fazem nas traduções e produção contextual das políticas de Educação do Campo em tempos de centralização curricular. Com base em Laclau e Mouffe (2015), analisamos os sentidos das políticas, dos currículos, da Educ… Show more

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“…E quanto mais ela conseguir dar visibilidade aos sujeitos do campo, atuar como geradora de conscientização do homem do campo, para que ele possa se fixar na terra, ser representante dos movimentos sociais (GOHN, 2020) e dos assentamentos, além de tudo o que esses representam para as comunidades agrárias, maior se constitui a resistência à sua consolidação. O caso é que quanto mais a proposição de uma Educação do Campo consolidar um sentido político e ideológico voltado aos interesses dos povos do campo, portanto, contra-hegemônico, maior tende a ser a força imposta na sua resistência e na consolidação de um modelo de educação que seja conformadora do campesinato brasileiro (RAMOS;CUNHA, 2020).…”
Section: Introductionunclassified
“…E quanto mais ela conseguir dar visibilidade aos sujeitos do campo, atuar como geradora de conscientização do homem do campo, para que ele possa se fixar na terra, ser representante dos movimentos sociais (GOHN, 2020) e dos assentamentos, além de tudo o que esses representam para as comunidades agrárias, maior se constitui a resistência à sua consolidação. O caso é que quanto mais a proposição de uma Educação do Campo consolidar um sentido político e ideológico voltado aos interesses dos povos do campo, portanto, contra-hegemônico, maior tende a ser a força imposta na sua resistência e na consolidação de um modelo de educação que seja conformadora do campesinato brasileiro (RAMOS;CUNHA, 2020).…”
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