2016
DOI: 10.1590/2318-08892016002800008
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A estrutura científica da inteligência competitiva

Abstract: Resumo A estrutura científica de uma área é a base para o seu reconhecimento como disciplina científica. Sendo a Inteligência Competitiva uma área recente do conhecimento, objetiva-se com esta pesquisa a proposição de sua estrutura científica e sistema de investigação nos níveis epistemológico, científico e aplicado. Busca-se também identificar o paradigma da Inteligência Competitiva, enumerar as teorias e modelos que a fundamentam e listar as soluções de problemas da vida real propostos por essa área. Trata-s… Show more

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“…Fortemente vinculada às áreas de Administração e Ciência da Informação, a literatura em IC dedica-se fortemente à análise do ambiente externo às organizações (MARCIAL;SUAIDEN, 2016) Enquanto processo informacional, a produção de IC tem sido predominantemente associada ao ciclo de inteligência. Sobre o número de fases que compõem esse ciclo ainda não há consenso, de modo que adotaremos, a título de ilustração, o modelo apresentado em Amaral (2006), composto por seis fases:…”
Section: Referencial Teóricounclassified
“…Fortemente vinculada às áreas de Administração e Ciência da Informação, a literatura em IC dedica-se fortemente à análise do ambiente externo às organizações (MARCIAL;SUAIDEN, 2016) Enquanto processo informacional, a produção de IC tem sido predominantemente associada ao ciclo de inteligência. Sobre o número de fases que compõem esse ciclo ainda não há consenso, de modo que adotaremos, a título de ilustração, o modelo apresentado em Amaral (2006), composto por seis fases:…”
Section: Referencial Teóricounclassified
“…É importante que os gestores realizem uma análise ambiental para que auxiliem a empresa na implementação da estratégia competitiva, delineando as variáveis determinantes para o sucesso (Pereira, 2005). Essa ferramenta cruza as informações concernentes ao ambiente externo (ameaças e oportunidades) com aquelas correspondentes ao ambiente interno (forças e fraquezas) no intuito de identificar através de uma matriz, as ações e objetivos estratégicos a serem desenvolvidos por uma organização (Marcial, 2011).…”
Section: Análise Swot: Propriedades Estratégicasunclassified
“…Entendem-se como variáveis do ambiente externo aquelas que independem dos gestores para serem controladas, de modo que cabe a estes somente monitorá-las para atenuar seus impactos ou ainda aproveitar as oportunidades (Barney& Hesterly, 2011). Em contrapartida, o ambiente interno trata das variáveis que geralmente são controladas pela organização, o que possibilita que as forças possam ser ressaltadas ao máximo e as fraquezas minimizadas e combatidas (Marcial, 2011).…”
Section: Análise Swot: Propriedades Estratégicasunclassified
“…A Figura 2 representa a correlação e a intensidade dos conceitos em IC investigados no Brasil, por intermédio da análise de 245 palavras-chave extraídas do texto completo de 173 artigos. Essa variedade de palavraschave, pode estar relacionada a diversidade de focos da IC (CALOF, 1999) e da pluralidade de competências necessárias ao profissional de IC LAHEY, 2003;PRESCOTT, 2009;AMARAL et al, 2011), ou ainda, à interdisciplinaridade da IC (MARCIAL;SUAIDEN, 2016).…”
Section: (Embraco)unclassified
“…al, 2006;). Isto se justifica pelo fato da IC ter como objeto de pesquisa a informação no processo de tomada de decisão permitindo a otimização da estratégia da organização (CAPUANO et al, 2009;PINHEIRO, 2006;MARCIAL;SUAIDEN, 2016). Na Ciência da Informação e em áreas correlatas aspectos relacionados à profissionalização, formação, funções e às competências de equipes de IC foram discutidos por autores como Fuld (1995), Calof (1999, Vargas e Souza (2001), Miller (2000, , Herring (2006), Lahey (2003), Dilworth (2003) Com base nos desafios presentes e futuros e na importância da consolidação da atividade de IC no Brasil, este artigo tem como objetivo geral identificar e analisar o perfil do pesquisador de IC, quanto à formação, atuação e produção científica.…”
Section: Introductionunclassified