A evolução da deformação piroplástica de porcelanatos durante a queima

Santos, Lisandra R. dos; Nastri, Suelen; Zenatti, Suelen; Lot, Ana Virgínia; Melchíades, Fábio Gomes; Boschi, Anselmo O.

doi:10.4322/cerind.2019.015

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“…O defeito observado durante e após a queima da peça cerâmica pode ser atribuído à formação de uma fase vítrea com pouca resistência à deformação piroplástica. Este efeito depende em grande medida da composição e dos parâmetros do processo, como pressão de formação, temperatura e ciclo de queima [28].…”

Section: Deformação Piroplásticaunclassified

“…Além disso, o equipamento opera dentro de um forno capaz de trabalhar, com segurança, com taxas de aquecimento de até 50 °C/min e atinge temperaturas de até 1.600 °C. Dessa forma, ciclos de queima rápidos podem ser realizados e acompanha-se toda a cinética da deformação sofrida pelo corpo cerâmico durante esse processo, em função do tempo e da temperatura [28].…”

Section: Método De Fleximetria óPticaunclassified

“…Além deste fator, alguns parâmetros de processos de fabricação podem ajudar a aumentar ou diminuir a incidência do defeito. O resíduo de moagem, a densidade aparente da peça crua, a composição das massas e o ciclo de queima são outras variáveis que podem ser controladas industrialmente para a redução da deformação piroplástica [28].…”

Section: Fatores Que Influenciam Na Deformação Piroplásticaunclassified

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Deformação piroplástica em porcelanatos: uma breve revisão

Modesto,

Arcaro,

Raupp-Pereira

et al. 2023

Cerâm. ind.

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A cada ano que passa, surgem novos estudos, pesquisas, e desenvolvimentos na área de materiais cerâmicos, que trazem novas tecnologias de processos e tipologias de produtos. Porém, também surgem dificuldades no ambiente fabril para fazer com que os produtos atendam a sua qualidade e normas específicas. As empresas possuem o desafio de produzir cerâmicas de baixa absorção de água, com exigências de processos cada vez mais enxutos, e conviver com problemas de deformações que surgem decorrentes destes processos. A deformação piroplástica é decorrente da necessidade de fabricar um produto de baixíssima porosidade, num curto espaço de tempo, utilizando composições porcelânicas que possam atender esta demanda. Vários estudos, trataram deste assunto no decorrer das últimas décadas, porém, o problema ainda persiste no interior das fábricas. Desta forma, este artigo é uma breve revisão de artigos e capítulos de livros sobre deformação piroplástica, principalmente sobre materiais porcelânicos quando submetidos à fase de queima, com ênfase na formulação dos produtos. Os autores citam fatores como compactação e queima como relevantes à piroplasticidade. É necessária atenção à composição química da massa e à variação dos óxidos presentes. São necessários mais estudos sobre a relação entre MgO e CaO na composição.

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Section: Deformação Piroplásticaunclassified

Section: Método De Fleximetria óPticaunclassified

Section: Fatores Que Influenciam Na Deformação Piroplásticaunclassified

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Deformação piroplástica em porcelanatos: uma breve revisão

Modesto,

Arcaro,

Raupp-Pereira

et al. 2023

Cerâm. ind.

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Pyroplastic deformation analysis of Brazilian porcelain tile formulations using mixture design

Elias,

Zaccaron,

Montedo

et al. 2024

Int J Applied Ceramic Tech

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Pyroplastic deformation is still an important defect caused during firing in the manufacture of porcelain tiles when there is no control over the raw materials used in the formulation of ceramic tiles. The present study used mixing design as a tool in the development of pastes formulations for Brazilian porcelain tile manufacturing in order to reduce their pyroplastic deformation. Ceramic industry in Brazil has typical and complex way to set up porcelain tile formulations, using regularly more than a dozen raw materials. Therefore, the originality in this work was understanding the formulation by means of a pseudocomponent‐based approach (multiminerals triaxial diagram) and defining parameters that minimize that problem. Eleven different raw materials, supplied by Brazilian ceramic manufacturer, were used and characterized according to their physical–chemical properties. Later, raw materials were divided into three chemical categories and through a simplex‐centroid mixture design, defining the maximum limit of feldspar in 70%, 10 formulations in the experimental region were defined. All formulations were analyzed for particle size distribution, bulk density (postpressing and postburning), mechanical strength (postpressing and postfiring), thermal shrinkage, water absorption, and pyroplastic deformation. Thus, formulations that presented the most admissible behavior in the manufacture of porcelain tiles were selected, and tests were carried out for chemical, mineralogical, thermal (differential scanning calorimeter [DSC]/thermogravimetric [TG]), thermal expansion, porosity analysis, and optical fleximeter (pyroplasticity). All results were analyzed using response surfaces with data obtained by analysis of variance (ANOVA). Mixture design method proved to be a valuable tool to observe the behavior of raw materials and to optimization of Brazilian porcelain tile formulations.

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A evolução da deformação piroplástica de porcelanatos durante a queima

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Deformação piroplástica em porcelanatos: uma breve revisão

Deformação piroplástica em porcelanatos: uma breve revisão

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