2018
DOI: 10.19175/recom.v8i0.2589
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A experi�ncia da mulher hospitalizada com o rec�m-nascido na unidade de terapia intensiva neonatal

Abstract: Objetivo: Conhecer a experi�ncia das pu�rperas de risco, hospitalizadas com o filho rec�m-nascido internado na unidade de terapia intensiva neonatal. M�todo: Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, de car�ter explorat�rio. Participaram do estudo nove pu�rperas de risco, hospitalizadas. A coleta de informa��es ocorreu por meio de entrevista semi-estruturada e observa��o participante, analisadas conforme referencial da An�lise de Conte�do. Resultados: Emergiram 3 categorias tem�tica… Show more

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“…(VASCONCELOS et al, 2006).Quando citamos anteriormente a questão de ambiguidade, isso se estabelece na separação decorrente da internação hospitalar de um recém-nascido, gerando, nos pais, tristeza, medo e estresse. Eles se encontram fragilizados e inseguros quanto à vida de seu filho, experimentam sentimentos contraditórios como culpa, responsabilizam-se pelo sofrimento do filho e, no mesmo momento, ou mesmo após dias, manifestam esperança e resignação(ROCHA et al, 2018).Na fala: "Só vem coisas ruins na cabeça, essas tonguices." (Azaléia), a mesma se refere ao fato de como ficam por muito tempo ociosas a espera do momento de amamentar, muitas vezes lhe vem pensamentos negativos quanto ao futuro de seu bebe.A ausência de intervenções direcionadas à mãe acompanhante, para ouvi-la e apoiá-la nesse difícil processo de ter um filho prematuro internado em uma unidade de alta complexidade assistencial, não atende suas necessidades de mulher inserida numa família concreta, vivenciando momentos difíceis no processo do nascimento de modo súbito.…”
unclassified
“…(VASCONCELOS et al, 2006).Quando citamos anteriormente a questão de ambiguidade, isso se estabelece na separação decorrente da internação hospitalar de um recém-nascido, gerando, nos pais, tristeza, medo e estresse. Eles se encontram fragilizados e inseguros quanto à vida de seu filho, experimentam sentimentos contraditórios como culpa, responsabilizam-se pelo sofrimento do filho e, no mesmo momento, ou mesmo após dias, manifestam esperança e resignação(ROCHA et al, 2018).Na fala: "Só vem coisas ruins na cabeça, essas tonguices." (Azaléia), a mesma se refere ao fato de como ficam por muito tempo ociosas a espera do momento de amamentar, muitas vezes lhe vem pensamentos negativos quanto ao futuro de seu bebe.A ausência de intervenções direcionadas à mãe acompanhante, para ouvi-la e apoiá-la nesse difícil processo de ter um filho prematuro internado em uma unidade de alta complexidade assistencial, não atende suas necessidades de mulher inserida numa família concreta, vivenciando momentos difíceis no processo do nascimento de modo súbito.…”
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