A identidade do turista e o consumo colaborativo

Abstract


 
 
 
 Por meio de plataformas digitais, o consumo colaborativo possibilita o acesso a diversos produtos e serviços, assumindo papel essencial na construção de identidades. Ao ampliar a participação dos indivíduos nas escolhas de suas viagens e permitir o contato direto entre os usuários, essa forma de consumo tem conseguido adesão de pessoas em busca de alternativas no mercado turístico, e dado espaço para o discurso anti-turista, direcionado para consumidores que procuram se distanciar do turismo tradicional, geralmente de massa. Compreendendo que os consumidores atuam na propagação de discursos e imagens sobre um serviço ou destino, bem como na construção de sua identidade de consumo, buscou-se entender como os usuários do Airbnb interpretam as mensagens apresentadas pela plataforma e as relacionam com a sua identidade de turista (tradicional) ou viajante (anti-turista). Os resultados deste estudo, de natureza qualitativa, obtidos a partir da análise dos dados gerados por entrevistas semiestruturadas, indicam que os respondentes se indetificam mais com a proposta dos serviços oferecidos pela plataforma do que com a ideia do ser turista ou viajante. Com interesses semelhantes, os usuários revelam possuir características de consumo comuns aos dois perfis de consumidores, variando conforme o tipo de viagem que cada um realiza.
 
 
 

A educação antirracista na Amazônia: um campo em construção no estado de Rondônia

“…Principalmente quando nos referimos à população que vive na região da Amazônia, pois até os dias atuais os negros sofrem com uma série de dificuldades principalmente com a falta de oportunidades e políticas públicas que possam diminuir esse distanciamento existente entre brancos e negros na sociedade brasileira. de 1.796.460 habitantes, tendo um grupo de 62,6% de pessoas autodeclaradas negras, considerando que com o entendimento do IBGE e de ideólogos dos movimentos negros, considera-se negros os autodeclarados pretos e pardos Silva (2015). enfatiza que precisamos entender como se constitui a identidade cultural de Rondônia e suas múltiplas complexidades, pois, considerando que o processo de migração se apresenta como um evento histórico que inclui questões de raça, etnia, identidade e outras questões à mostra para serem refletidas e analisadas.foi impulsionada a vinda de migrantes, por meio do Tratado de Petrópolis assinado no ano de 1903, período esse que coincidiu com a busca pelo ouro negro e pela borracha na Amazônia.…”