“…Portanto, eles defendem a necessidade de adaptar os programas de prevenção sexual à cultura local, levando em consideração crenças, valores e práticas tradicionais. Isso permite que os enfermeiros sejam sensíveis às diferentes realidades e necessidades das comunidades em que atuam, aumentando a aceitação e a eficácia das intervenções(ANJOS et al, 2022).Segundo daSilva et al (2017) são estratégias para o ensino sobre orientação sexual, e prevenção de IST medidas como: palestras sobre sexualidade realizadas pelos profissionais de saúde, na escola; educação permanente com os servidores, para dinamizar o diálogo sobre a sexualidade; grupo de apoio a família para incentivar o diálogo sobre sexualidade; rodas de conversas com os adolescentes sobre educação sexual e prevenção de ISTs. Só dessa forma que a educação em saúde vai favorecer uma interação do profissional com o adolescente, pois visa à aprendizagem compartilhada e à formação coletiva dos conhecimentos(FRANCO et al, 2020).sexual(SANTOS et al, 2020).Porém, é importante ressaltar, que a prevenção sexual para adolescentes em fase escolar não é responsabilidade exclusiva dos enfermeiros, mas sim de uma abordagem multidisciplinar, envolvendo profissionais de saúde, educadores, pais, comunidade e os próprios adolescentes.…”