2019
DOI: 10.33233/fb.v20i2.2226
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A influência da Fisioterapia na redução da intensidade da dor e no efeito global percebido de pacientes com dores musculoesqueléticas

Abstract: A melhora clínica do paciente com dores musculoesqueléticas (DME) deve ser monitorada em conjunto com a percepção do paciente sobre o efeito do tratamento, apesar da falta de informação sobre esse tema. Objetivo: Analisar a influência do tratamento fisioterápico na redução da intensidade da dor e no efeito global percebido de pacientes com DME. Métodos: Foi realizado um estudo observacional analítico retrospectivo em 61 pacientes com DME que responderam uma questão relacionada à intensidade de dor e outra ques… Show more

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“…É observado no gráfico 1, que 96% (n: 45) dos entrevistados informaram sentir uma melhora significativa com os atendimentos, 4% (n: 4) responderam que sentiram essa melhora, porém, parcialmente e nenhum dos participantes marcaram a opção que afirma algum tipo de piora nos sintomas. Esse resultado é semelhante com o obtido nos estudos de Chaves et al (2019), que comprovou à eficácia da Fisioterapia diante os pacientes com o quadro de dores musculoesqueléticas, em uma unidade ambulatorial. Constatou-se que 38,71% melhoraram a sintomatologia, 25,81% disseram que houve uma melhora parcial no quadro álgico e 3,23% afirmaram uma piora na dor, o que não foi identificado nos usuários da CEF da IESC/FAG.…”
unclassified
“…É observado no gráfico 1, que 96% (n: 45) dos entrevistados informaram sentir uma melhora significativa com os atendimentos, 4% (n: 4) responderam que sentiram essa melhora, porém, parcialmente e nenhum dos participantes marcaram a opção que afirma algum tipo de piora nos sintomas. Esse resultado é semelhante com o obtido nos estudos de Chaves et al (2019), que comprovou à eficácia da Fisioterapia diante os pacientes com o quadro de dores musculoesqueléticas, em uma unidade ambulatorial. Constatou-se que 38,71% melhoraram a sintomatologia, 25,81% disseram que houve uma melhora parcial no quadro álgico e 3,23% afirmaram uma piora na dor, o que não foi identificado nos usuários da CEF da IESC/FAG.…”
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