“…A partir de 1995, o tema ganha impulsão, pululam publicações e os indicadores compostos passam a prevalecer como tendência de mensuração da capacidade de inovação (Speroni, 2015), refletindo o entendimento de que existe um sistema composto de diversos aspectos que contribuem individualmente e interagem mutuamente para a geração de inovação. Entretanto, mesmo nos indicadores compostos, estudos destacam a importância de medidas particulares, como aquelas associadas às patentes e investimentos em P&D (Sousa, 2014;Costa, Puffal & Puffal, 2015 (Morgado, 2013;Etzkowitz, 2005 (Hernandez, 2015).…”