“…A Medicina (como representante de relevante destaque na área da saúde) não estaria assumindo um comprometimento ético de enfrentamento de questões amplas decorrentes de seu caráter indissociável entre ciência e tecnologia, aspectos que hoje se determinam reciprocamente (Japiassu, 1994(Japiassu, , 1992(Japiassu, , 1976 (Turato, 2003;Nunes, 1995;Camargo Jr., 1993, 1990Minayo, 1991), em razão da fragilidade do sistema educacional médico quanto a questões como: o adoecer, o cuidar e ser cuidado (Ferraz, 2001), a autonomia do sujeito que adoece, a compreensão de fenômenos humanos (Ilário, 2001), as responsabilidades médico-profissionais (Garcia et al, 2007;Ribeiro, 2005;Tesser, Luz, 2002;Almeida, 2001) e a hegemonia do modelo biomédico (Cardoso, Camargo, Llerena, 2002;Stagnaro, 2002;Cadavid, 2001;Koifman, 2001;Epstein, 1999).…”