A interface entre educação especial e educação do campo em uma escola municipal do interior paulista: um estudo de caso

Abstract

Quero primeiramente agradecer à minha orientadora, profª. Drª. Elcie pela paciência, compreensão, apoio e imensuráveis contribuições durante a elaboração deste trabalho.Agradeço aos meus pais, por estarem sempre ao meu lado apoiando minhas decisões e ajudando com o desenvolvimento das atividades previstas no trabalho.Agradeço ao Marcelo pelo apoio, incentivo e jantas gostosas, principalmente durante a realização das disciplinas e por nossa família onde, mesmo depois de dias cansativos, encontro conforto no seu amor e do nosso filho.Agradeço às minhas amigas/irmãs Fernanda e Helka por compartilharem comigo momentos de alegria e conquistas como também de frustrações, incertezas e tristezas... vocês são fundamentais para eu continuar acreditando e sonhando com tempos melhores.Agradeço à banca, pela paciência, leitura e inestimáveis contribuições que acredito que virão.Agradeço à Secretaria Municipal de educação, à gestão da escola do campo que autorizou a realização do trabalho, assim como aos professores que permitiram nossas observações e a outros informantes e participantes da pesquisa.Agradeço também à Faculdade de Educação da USP e ao Programa de Pós-Graduação pela excelente disponibilidade de disciplinas e oportunidades de aprimoramento durante todo o percurso.Agradeço por fim pelo nascimento e vida de Marx, Engels, Gramsci e Vigotski, pela colaboração que vocês trouxeram para a ciência, pela dedicação com os menos favorecidos e com os diferentes. Sem querer desfavorecer qualquer outro, mas foi a partir do conhecimento das obras de vocês que me tornei crítica, que vi o mundo por outras perspectivas e passei acreditar que um dia poderemos viver em sociedade mais igualitária .. se não de capital, pelo menos de direitos. viii É preciso olhar além do seu mundo.Sentir por outras perspectivas. Colocar-se no lugar do outro, entender sua dor e seus obstáculos.É preciso respeitar as divergências de opinião e situação. Caminhamos assim na busca de uma sociedade mais justa.

A importância da Educação Sexual na formação docente e a sua relação sobre as práticas sexistas na Educação Infantil: um olhar para as literaturas atuais.

“…Aliado a isso, tem-se a crença de que, embora exista algum preparo para o enfrentamento das questões de gênero, há certa dose de timidez, insegurança a respeito da temática, entre outros aspectos que conduzem à importância de dar maior atenção ao debate dobre essas questões evidenciadas na formação docente. (SANTOS, 2018, p.55) E por fim, Camargo (2019) e Zago (2016), entendem que os professores da Educação Infantil refletem em suas práticas pedagógicas as influências de suas vivências pessoais e culturais e crenças religiosas. Que tipo de educação é oferecido para meninas e meninos?…”

Estudiantes con discapacidad en las escuelas rurales. Un retrato del escenario brasileño

“…Cabe mencionar la existencia de un flujo de estudiantes que sale del campo para estudiar en zonas urbanas, ya sea para escolarizarse o para asistir a la AEE. Se plantean hipótesis como el cierre o el nucleamiento de escuelas (Anjos, 2016;Lozano, 2019;Ribeiro, 2020), pero la simple falta de un servicio cercano a la residencia de estos alumnos puede ser un motivo de este movimiento en las matrículas. Soares (2011) observó una naturalización de la no prestación del servicio público de Educación Especial en escuelas ubicadas en zonas rurales, reforzando la idea de que la asistencia a escuelas especiales sería un derecho de estos estudiantes, sin problematizar el tipo de educación que se ofrece en estas instituciones Además de los indicadores sobre la AEE, se recopiló información que versa sobre la accesibilidad arquitectónica y la estructura disponible en las escuelas del interior, para analizar mejor la realidad de los estudiantes con discapacidad en estos lugares, como se muestra en la Tabla 4.…”

A unidade educacional especializada considerando-se a educação especial e a educação do campo

“…É deste modo que se entende que a educação especial das escolas especializadas não pode se furtar a esse debate e a esse desafio. Lozano (2019), citando Alves (2008), reforça a necessidade de socialização e partilha na heterogeneidade como um direito humano inalienável, bem como lembra que, por muito tempo, isso foi negado às pessoas com deficiência. Assim, privá-las do convívio mais amplo com sua comunidade e mandá-las para as escolas especiais é contrariar esses direitos, já duramente conquistados e que são pautados na diferença que transforma.…”