2016
DOI: 10.9788/tp2016.3-12pt
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A legalização do abortamento no discurso do jornal Folha de São Paulo (2011-2014)

Abstract: ResumoO estudo teve como objetivo analisar os discursos sobre a legalização e descriminalização do abortamento veiculados pela mídia impressa brasileira. Com base na perspectiva francesa da Análise do discurso, foram analisadas matérias publicadas entre o período de 2011 a Agosto de 2014 pelo Jornal Folha de São Paulo. Os resultados sugerem que a expressão da aparição da legalização do aborto nos discursos veiculados nas matérias do corpus construído possui possível relação com nuances dos contextos em voga. O… Show more

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“…Entre estes, pode-se citar o artigo 'Mídia e lesbianidade: uma análise sobre posicionamentos na telenovela Senhora do Destino' (Borges, 2011), que tematiza a representação televisiva de mulheres lésbicas. Outro exemplo é o estudo 'A legalização do abortamento no discurso do jornal Folha de São Paulo (2011-2014)' (Mikael- Silva & Martins, 2016) encara o tratamento midiático quanto à complexa discussão da legalização do aborto, apontando para uma multiplicidade de discursos que envolvem o tema: religioso, feminista, sanitário, político.…”
Section: O Que a Mídia Fala Sobreunclassified

Mídia E Psicologia: Uma Revisão De Literatura

Miguel,
Derick Henri Guirunas,
Gabriel Carvalho Leandro
et al. 2023
psicolestud
“…Entre estes, pode-se citar o artigo 'Mídia e lesbianidade: uma análise sobre posicionamentos na telenovela Senhora do Destino' (Borges, 2011), que tematiza a representação televisiva de mulheres lésbicas. Outro exemplo é o estudo 'A legalização do abortamento no discurso do jornal Folha de São Paulo (2011-2014)' (Mikael- Silva & Martins, 2016) encara o tratamento midiático quanto à complexa discussão da legalização do aborto, apontando para uma multiplicidade de discursos que envolvem o tema: religioso, feminista, sanitário, político.…”
Section: O Que a Mídia Fala Sobreunclassified

Mídia E Psicologia: Uma Revisão De Literatura

Miguel,
Derick Henri Guirunas,
Gabriel Carvalho Leandro
et al. 2023
psicolestud
“…A interrupção gestacional, espontânea ou induzida, em período que não proporcione ao feto condições de sobrevivência extrauterina, é definida como aborto (Delmanto et al, 2016). Cerca de 10 a 15% das gravidezes resultam em aborto espontâneo; contudo, estima-se que outros 10% das situações de abortamentos, que são atendidos pelos serviços de saúde, resultem das mais diversas práticas de interrupção da gravidez (Brasil, 2011), calculando-se 1,4 milhões de abortamentos anuais praticados de forma insegura no país (Mikael-Silva;Martins, 2016), o que configura importante problema de saúde pública por estar entre as principais causas de mortalidade materna (Brasil, 2011). Dados da Pesquisa Nacional do Aborto mostram que 13% das mulheres entre 18 e 39 anos recorreram a alguma prática abortiva alguma vez na vida (Diniz;Medeiros, 2017).…”
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