“…São interpretadas como medidas posicionais das vantagens materiais e simbólicas que acompanham as ocupações, e não como avaliações normativas de valor. Nesse sentido, estão muito mais próximas do conceito weberiano de classe, como possibilidades no mercado, do que de status, como reivindicações de estima social (ver DiMaggio e Mohr, 1985;Featherman et al, 1975;Featherman e Hauser, 1976;Goldthorpe e Hope, 1974;Hope, 1982;Nam e Terrie, 1982;Ollivier, 2000;Sørensen, 1994;Wegener, 1992).…”