2020
DOI: 10.11606/issn.2317-9651.i20p292-321
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A Língua Espanhola no Brasil: ruptura e resistência do elo língua-cultura

Abstract: Tendo como bases teóricas a Análise do Discurso e a interface que estabelecemos com a Glotopolítica, o presente artigo traz considerações sobre a relação sujeito brasileiro/língua espanhola (LE). A partir do levantamento dos processos históricos relativos à expansão da LE nos anos 1990, analisamos como certas ideologias linguísticas operam a ruptura do elo língua-cultura, enquanto as ações de políticas linguísticas desenvolvidas no Brasil caminham na direção de reforçar tal elo. Em nossas análises consideramos… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0

Year Published

2024
2024
2024
2024

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 3 publications
0
0
0
Order By: Relevance
“…O principal ponto diferenciador, entre as políticas de ambos os países, é o fato de no Brasil a oferta de espanhol ser obrigatória (quando a instituição de ensino adota a língua) e na Argentina ser optativa, ficando a cargo das instituições ofertar português/L2 ou não; caso seja ofertado, o caráter será opcional. Com relação à inserção de português/L2 ou espanhol/L2 antes da criação de uma lei própria para isso, os dois países já praticavam a inserção, embora de forma menos regulada, desde os acordos firmados entre Brasil e Argentina no âmbito do MERCOSUL, conforme aponta Sousa (2020) para aquele e Almeida e Duarte (2010) para este.…”
Section: Resultsunclassified
“…O principal ponto diferenciador, entre as políticas de ambos os países, é o fato de no Brasil a oferta de espanhol ser obrigatória (quando a instituição de ensino adota a língua) e na Argentina ser optativa, ficando a cargo das instituições ofertar português/L2 ou não; caso seja ofertado, o caráter será opcional. Com relação à inserção de português/L2 ou espanhol/L2 antes da criação de uma lei própria para isso, os dois países já praticavam a inserção, embora de forma menos regulada, desde os acordos firmados entre Brasil e Argentina no âmbito do MERCOSUL, conforme aponta Sousa (2020) para aquele e Almeida e Duarte (2010) para este.…”
Section: Resultsunclassified