“…Na atualidade, é compreendida como um processo transversal, que ocorre em todas etapas de pesquisa, desde o seu início, dialógico, participativo, que considera o campo do patrimônio permeado de conflitos (DEMARCHI, 2020;FLORENCIO, 2019;SCIFONI, 2016;TOLENTINO, 2019;VASCONCELLOS, 2014VASCONCELLOS, , 2019. Reitero que esta pesquisa não se desenvolveu em sua totalidade de forma colaborativa, sobretudo por causa da complexidade que essas abordagens demandam e sobre as quais tenho aprendido por intermédio de projetos desenvolvidos com grupos indígenas e moradores/as da comunidade São Remo no MAE-USP (CURY, 2021;2017a;2017b;SILVA, CARNEIRO, 2021;VASCONCELLOS, SILVA, 2018). Sempre tive o horizonte da colaboração em minhas ações, mas passados esses cinco anos de atuação com as famílias, professores/as e estudantes, afirmo que a partir desse momento posso de fato contribuir para um trabalho que potencialize mais o fazer com as pessoas e que possa criar mais relações efetivas com a arqueologia.…”