Por não sermos conhecedoras da língua japonesa, optamos por grafar as palavras deste idioma de acordo com as fontes pesquisadas, destacando-as em negrito e em itálico, sendo que: o sh tem som de x; o ge, gi, gy têm som de gue e gui e as vogais e e o são sempre fechadas como ê, ô; o s entre vogais continua com som de ss; o r é sempre vibrante como em travesseiro, mesmo no começo da palavra; o ch é lido como em tchau; o j como dj; o w tem som de u e o h é aspirado como no hospital em inglês. Assim, como exemplo, shingeki é pronunciado "xinguêqui"; shosagoto, "xossagôto"; michiyuki, "mitchiíuqui"; Mieji, "Meidji" e waki, "uáqui" (MICHAELIS, 2004). Para os nomes pessoais japoneses, optamos por registrá-los de acordo com as normas adotadas no Brasil, sendo que o nome vem antes do sobrenome. Quanto às traduções para o português do material pesquisado, as que não foram realizadas por nós vêm apontadas. Crédito das Imagens Imagem 1-retirada do site www.filosofia.com.pt/iquest/freud_inc/dali/p1.html; Imagens 2, 5, 6 e 7-retiradas do site www.arcspace.com/kk_ann/toga/toga.html Imagens 3 e 4-retiradas do site http://uratti.web.fc2.com/architecture/arata/toga.html Imagem 8-retirada do site www.arttowermito.or.jp/Tower/isozaki3.html. As demais imagens que, no trabalho, ocupam a página inteira foram retiradas do programa do espetáculo Dionysus, impresso pela Fundação Japão e pelo SESC São Paulo. O desenho da planta baixa do palco onde o espetáculo foi apresentado no Brasil, inserido no capítulo TRÊS, p. , foi realizado por Lígia Yamaguti a partir da gravação em VHS da montagem.