DOI: 10.47749/t/unicamp.2007.417084
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A obra para violão solo de Almeida Prado

Abstract: AGRADECIMENTOSÀ CAPES pela bolsa de estudos concedida para a realização deste trabalho.À minha esposa Cristiane, pelo grande incentivo e olhar atento aos meus textos.Aos meus pais Hilário Scarduelli e Maria Darlete Schmitz Scarduelli, meus sogros Leila Otutumi e Shingiro Otutumi, e à minha irmã Ana Lúcia Scarduelli, pelo apoio irrestrito.Ao grande amigo Marcus Varela, pelos diálogos, leituras, críticas e traduções.À minha interminável lista de amigos quase irmãos, dentre eles Ramires

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“…O pesquisador Fabio Scarduelli (2007), ao investigar a obra para violão solo de Almeida Prado, divide os recursos idiomáticos do violão em implícitos e explícitos. Como recursos idiomáticos implícitos, o autor entende "a escolha de centros, modos e tonalidades que favoreçam um amplo uso de cordas soltas no instrumento e, consequentemente, a exequibilidade da peça" (p. 142), e recursos idiomáticos explícitos como "aqueles que exploram características e efeitos peculiares do instrumento, utilizados para a elaboração de ideias ou motivos musicais."…”
Section: Capítulo 4 -Milonga Como Violonismounclassified
“…O pesquisador Fabio Scarduelli (2007), ao investigar a obra para violão solo de Almeida Prado, divide os recursos idiomáticos do violão em implícitos e explícitos. Como recursos idiomáticos implícitos, o autor entende "a escolha de centros, modos e tonalidades que favoreçam um amplo uso de cordas soltas no instrumento e, consequentemente, a exequibilidade da peça" (p. 142), e recursos idiomáticos explícitos como "aqueles que exploram características e efeitos peculiares do instrumento, utilizados para a elaboração de ideias ou motivos musicais."…”
Section: Capítulo 4 -Milonga Como Violonismounclassified
“…............. 151 Figura 130 -Mapeamento da clareza em Arcos Sonoros da Catedral Anton Bruckner, de Almeida Prado -Escala de 0 (Nebuloso/Inharmônico) a 10 (Claro/Eixo tonal definido) .............................................................................. 153 Esta espécie de divisão estética perdurou ao longo do século XX, influenciando compositores que viveram nesta época, mas passado algum tempo, já não sentiram mais a necessidade de se posicionar em uma destas duas correntes. Músicos como Edino Krieger (1928-), Gilberto Mendes (1922-), Marlos Nobre (1939-) e AlmeidaPrado (1943Prado ( -2010, compositores do século XX, atravessaram suas fases vanguardistas, buscando a qualquer preço a novidade, a criação de obras incomuns, no entanto, como que se libertando desta estética, preferiram a comunicabilidade daquilo que escreveriam, tendo plena liberdade de usar, por exemplo, sem nenhuma culpa um acorde perfeito(BARK, 2006, p. 07).O compositor Almeida Prado, autor da obra focada neste trabalho, utilizou, ao longo da sua trajetória como compositor, inúmeros procedimentos composicionais inspirando-se em diferentes temáticas Scarduelli (2007). divide a obra de Almeida Prado em sete fases: 1952 a 1960 -classificada pelo compositor como período Infantojuvenil, com obras cujas estruturas não eram conscientemente elaboradas.…”
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