O movimento cooperativista conquistou ao longo dos séculos, um espaço socioeconômico, em vários países do mundo, com a presença de milhares de associado, qualificando-o como um campo de laborativo, em todos os âmbitos; ambiente de trabalho, colaborativo; de conflitos, fértil para pesquisas científicas. Assim, o estudo da cooperação e da sustentabilidade, se apresenta como de alta complexidade: onde podem coexistir a cooperação e a competição, inquietações que trilham o caminho metodológico, pela pesquisa descritiva, interpretativa, de abordagem qualitativa e bem como de um conjunto teórico, fundamentado na ciência. Os achados da pesquisa, apontam que a cooperação passa a ser vista como um mecanismo de produção, de consumo consciente, um processo de trabalho, com poder de gerar uma melhor distribuição de renda, de forma democrática, com objetivos econômicos e sociais comuns, distintos de outras sociedades mercantis, que nem sempre buscam minimizar a escassez de oportunidades econômicas, as privações sociais, obstáculos à liberdade, que de certa forma, credenciam o mundo da cooperação para a conquista de uma sociedade sustentável.