“…Argentina e Brasil ratificam a constatação antecedente deste estudo: de que muitos pesquisadores em História da Educação estão preocupados com o estado de preservação e de acesso às fontes históricas, pois Rocha e Rodriguez (2020) apresentam o SPEdu, sendo uma ferramenta que digitaliza os impressos, conserva as informações e favorece o alcance pelos interessados. Ainda reiterando o problema das fontes de pesquisa, desta feita, associado ao panorama da disciplina História da Educação e à visibilidade e à influência das pesquisas brasileiras, Barausse (2017), afiliado a duas universidades, uma do Brasil e outra da Itália, focaliza a entrevista concedida pela professora gaúcha Maria Helena Câmara Bastos e debate sobre o avanço internacional dos estudos em História da Educação Brasileira. Para além das reflexões quanto à produção brasileira em circulação internacional, a intelectual entrevistada avaliou o estado de tais pesquisas e da disciplina História da Educação no cenário nacional, a ponto de inferir que é importante inventariar a produção preexistente, construir repertórios de fontes e, urgentemente, preservá-las.…”