Method: qualitative research conducted with eight children with chronic disease, between November 2012 and June 2013 in a public hospital in Paraiba, Brazil. An adaptation of the drawing-story process with theme was used. The data were interpreted by thematic analysis.Results: in some moments of life, the child receives different types of support that are offered by strengthened links that make up their social network. But this network has not always proven to be strengthened and able to provide the necessary support to adequately cope with the disease.Conclusion: health professionals need to direct their focus on the child, listening to them and their singularities and helping to identify links in their social network which can provide them with the support they need to cope with chronic illness. Método: pesquisa qualitativa, realizada entre novembro de 2012 e junho de 2013, em um hospital público da Paraíba (Brasil), com oito crianças com diagnóstico de doença crônica. Utilizou-se uma adaptação do procedimento de desenho-estória com tema. Os dados foram interpretados por meio da análise temática.Resultados: em alguns momentos da vida, a criança recebe diferentes tipos de apoio, que são oferecidos por vínculos fortalecidos que compõem sua rede social. Entretanto, nem sempre, essa rede se mostrou fortalecida e capaz de oferecer o apoio necessário ao enfrentamento adequado da doença.Conclusão: os profissionais da saúde precisam direcionar seu olhar para a criança, ouvindo-a em suas singularidades e ajudando a identificar elos em sua rede social, que possam lhe fornecer o apoio de que precisam para enfrentar a doença crônica.. Método: investigación cualitativa, realizada entre noviembre de 2012 y junio de 2013, en un hospital público de Paraíba, Brazil, con ocho niños con diagnóstico de enfermedad crónica. Se utilizó una adaptación del procedimiento del diseño-historia con tema. Los datos fueron interpretados por medio de análisis temático.Resultados: en algunos momentos de la vida, el niño recibe diferentes tipos de apoyo, que son ofrecidos por vínculos fortalecidos que componen su red social. Sin embargo, ni siempre esta red se mostró fortalecida y capaz de ofrecer el apoyo necesario al enfrentamiento adecuado de la enfermedad.Conclusión: los profesionales de salud necesitan direccionar su mirada para los niños, oyéndolos en sus singularidades y ayudando a identificar eslabones en su red social que puedan proporcionar el apoyo que necesitan para enfrentar la enfermedad crónica.