“…A principal conclusão dessa fase de reavaliação foi a ênfase na importância do uso, por um ano, de terapia antiplaquetária dupla com ácido acetilsalicílico (AAS) e tienopiridínicos 21 . Constatou-se, também, que nas indicações ditas on label (descritas na bula do produto), e respaldadas por estudos controlados e aleatorizados, não havia incremento do nú-mero de infartos e óbitos a médio e longo prazos, comparativamente ao grupo controle que recebera stents convencionais 22 . Todavia, se considerados os casos mais complexos, que não estavam incluídos nos estudos que avaliaram os stents farmacológicos, observava-se tendência a maior frequência da taxa de eventos trombóticos tardios e muito tardios (além de um ano após o implante).…”