A review on nanostructured silver as a basic ingredient in medicine: physicochemical parameters and characterization

Abstract

Recent studies with silver nanoparticles (AgNPs) and the history of silver metal as a broad-spectrum bactericidal and virucidal agent, places silver as one of the future biocidal candidates in the field of nanomedicine to eliminate bacteria and viruses, especially multidrug resistant ones. In this review, we have described the various morphologies of AgNPs and correlated the enhanced bactericidal activity with their prominent {111} facets. In addition to prioritizing the characterization we have also discussed the importance of quantifying AgNPs and silver ion content (Ag+) and their different mechanisms at the chemical, biological, pharmacological, and toxicological levels. The mechanism of action of AgNPs against various bacteria and viruses including the SARS-CoV-2 was analyzed in order to understand its effectiveness as an antimicrobial agent with therapeutic efficacy and low toxicity. Further, there is the need to characterize AgNPs and quantify the content of free Ag+ for the implementation of new systematic studies of this promising agent in nanomedicine and in clinical practice.

Progress of research on the surface functionalization of tantalum and porous tantalum in bone tissue engineering

“…Ag has a broad spectrum of efficient antibacterial properties that can inhibit various bacteria. Moreover, due to the diverse antibacterial mechanisms of Ag, it rarely causes resistance, making it a suitable choice for improving treatment [155,156]. Lin et al loaded Ag ions onto the surface of a titanium-tantalum alloy through a glandular oxidation method and then demonstrated through antibacterial experiments that the loading of Ag ions significantly improved the resistance of the alloy to S. aureus [122].…”

O uso de fibras têxteis impregnadas com nanopartículas de prata para enfretamento de doenças infeciosas, seus riscos à saúde e a sua regulação sanitária

“…Em relação a prata, ela é usada na área da saúde, pelo menos desde a idade média, seus efeitos tóxicos são conhecidos e dependendo de sua aplicação, seu uso é relativamente seguro e tendo como único resultado a argiria em condições específicas de exposição (Misirli et al, 2021). Research, Society and Development, v. 11, n. 6, e7311628704, Entretanto, ao ser utilizada sob a forma de nanopartículas, em algumas condições apresenta um perfil de toxicidade diversa da descrita das formulações tradicionais e mecanismos que ainda precisam ser elucidados.…”

“…A Agência de Saúde Australiana aponta que a toxicidade da ingestão de AgNPs seria baixa em animais e esta toxicidade seria dependente do tamanho e das concentrações administradas. Somando-se a isso, o tratamento de queimaduras em ratos com AgNPs demonstrou que estas não afetaram os níveis de ureia, creatinina, aminotransferases, parâmetros hematológicos e outros marcadores inflamatórios quando o grupo tratado era comparado com o grupo controle (Misirli et al, 2021).…”

“…Embora as preocupações sobre os impactos das AgNPs à saúde sejam comuns na literatura, não foram estabelecidos até o momento procedimentos ou limites, especialmente no que tange a preparação e a avaliação de sua toxidade (Azizi-Lalabadi et al, 2021). Entretanto, a exposição oral a estas NPs não identificou alterações clínicas e bioquímicas importantes, mas outras pesquisas para se avaliar os limites de exposição são necessárias (Misirli et al, 2021). Dados sobre a exposição crônica as AgNPs são muito escassos e pouco discutidos (Galdiero et al, 2011).…”

Antimicrobial Activity and Crystallization Features in Bio-Based Composites of PLLA and MCM-41 Particles Either Pristine or Functionalized with Confined Ag Nanowires

“…The beneficial capability of silver (Ag) for interacting with harmful substances, provoking their inactivation, is known from ancient times. Silver nanoparticles (Ag NPs) exert their antibacterial effects at several levels since they act in the bacterial wall and by blocking electron transfer, as well as in the cell respiration and replication of damaging proteins, RNA, and DNA [21]. On the other hand, metal oxides can eradicate bacteria via electrostatic interactions, changing the integrity of bacterial membranes and the generation of free radicals, which are toxic to bacteria.…”