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RESUMO Este texto tem por objetivo falar da importância do encontro entre a universidade e os movimentos sociais, tendo por eixo a produção do conhecimento sobre a infância, bem como a sua politização. Inspiradas na obra de Mayana Redin, tensionamos uma história da infância brasileira forjada na luta, uma história dos movimentos sociais contada a partir da participação das crianças, e o olhar acadêmico para a participação das crianças nas lutas sociais. É nesse sentido que nomeamos a discussão como uma “cronotopia de encontros”, na medida em que nos interessam as histórias e o sentido político que atravessam as possibilidades de encontro entre ensino, pesquisa, lutas sociais e crianças. Para isso, pesquisamos produções realizadas na graduação e pós-graduação da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) nos últimos cinco anos, especificamente no campo dos Estudos da Infância, a fim de observar suas relações com o currículo e a trajetória acadêmica da universidade, que habilita seus pedagogos para a atuação nos movimentos sociais. Como resultado, pontuamos a insipiência e, por outro lado, a urgência de pesquisas nessa convergência de campos, afirmando a importância dos deslocamentos que tais produções provocam nos currículos, na produção socializada do conhecimento, bem como na práxis das lutas cotidianas.
RESUMO Este texto tem por objetivo falar da importância do encontro entre a universidade e os movimentos sociais, tendo por eixo a produção do conhecimento sobre a infância, bem como a sua politização. Inspiradas na obra de Mayana Redin, tensionamos uma história da infância brasileira forjada na luta, uma história dos movimentos sociais contada a partir da participação das crianças, e o olhar acadêmico para a participação das crianças nas lutas sociais. É nesse sentido que nomeamos a discussão como uma “cronotopia de encontros”, na medida em que nos interessam as histórias e o sentido político que atravessam as possibilidades de encontro entre ensino, pesquisa, lutas sociais e crianças. Para isso, pesquisamos produções realizadas na graduação e pós-graduação da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) nos últimos cinco anos, especificamente no campo dos Estudos da Infância, a fim de observar suas relações com o currículo e a trajetória acadêmica da universidade, que habilita seus pedagogos para a atuação nos movimentos sociais. Como resultado, pontuamos a insipiência e, por outro lado, a urgência de pesquisas nessa convergência de campos, afirmando a importância dos deslocamentos que tais produções provocam nos currículos, na produção socializada do conhecimento, bem como na práxis das lutas cotidianas.
This text aims to talk about the importance of the meeting between the university and social movements, focusing on the production of knowledge about childhood, as well as its politicization. Inspired by the work of Mayana Redin, we bring to the fore a story of Brazilian childhood forged in struggle, a story of social movements told from the participation of children, and the academic look at the participation of children in social struggles. It is in this sense that we named the discussion as a “chronotopy of meetings”, to the extent that we are interested in the stories and the political sense that permeate the possibilities of meetings between teaching, research, social struggles and children. To this end, we researched academic productions undertaken at the undergraduate and postgraduate levels of the Faculty of Education of the State University of Rio de Janeiro (UERJ) in the last five years, specifically in the field of Childhood Studies, in order to observe their correlations with the curriculum and the academic trajectory of the university, that prepares its teachers (pedagogos) to work in social movements. As a result, we signal the incipience and, on the other hand, the urgent need for research in this convergence of fields, affirming the importance of the displacements that such productions cause in the curriculum, in the socialized production of knowledge, as well as in the praxis of daily struggles.
Desde su nacimiento, la Historia y el Cine han estado interrelacionados. Este ensayo examinó cómo el cine cubano de ficción de los años sesenta reflejó y contribuyó a la comprensión de los procesos revolucionarios y la construcción de una identidad nacional en Cuba. El objetivo general fue analizar y destacar los valores historiográficos del cine cubano de ficción producido en esa década, evaluando cómo estas obras cinematográficas reflejaron y contribuyeron a la comprensión de los procesos revolucionarios y la construcción de una identidad nacional en Cuba. A partir del triunfo de la Revolución Cubana y la creación del Instituto Cubano del Arte e Industria Cinematográficos (ICAIC) en 1959, se produjeron películas emblemáticas que capturaron las transformaciones sociales y políticas del país. Películas como Historias de la Revolución (1960), Cuba baila (1960), El joven rebelde (1961), Las doce sillas (1962), Manuela (1966), La muerte de un burócrata (1966), Aventuras de Juan Quinquín (1967), Lucía (1968), Memorias del subdesarrollo (1968) y La primera carga al machete (1969); destacaron por su capacidad para documentar y criticar eventos históricos y ofrecer perspectivas sobre la identidad nacional. El análisis detallado de estas películas reveló cómo sirvieron de herramientas historiográficas, proporcionando una comprensión profunda de los conflictos de clase, las tensiones políticas y las transformaciones culturales de la época.
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