A set of key principles to assess the impact of Living Labs

Abstract

Abstract:Among companies there is an ongoing shift from a product--based economy to a service economy, especially among companies who delivers digital services. The service sector is growing rapidly, which puts pressure on companies to keep up with their competitors. This is an often demanding process, especially for SMEs who do not have the resources to continuously develop their business. To support these SMEs' innovation processes, a concept called the Living Lab is starting to grow around Europe. These Living Labs strive to support companies' innovation processes by offering a neutral arena where different stakeholders can meet and co--develop innovations. However, the effects of Living Labs operations are to some extent unexplored and under--theorized. Therefore, the purpose of this paper is two--fold: to propose a set of principles for conducting Living Lab research in an innovation context and to assess the impact of the Living Lab approach on the innovation process and its stakeholders by means of the proposed principles. This study shows that the Living Lab approach offers values in many different ways for several stakeholders.

The Defining Characteristics of Urban Living Labs

“…Finally, there are authors that simply refer to an empirical example (e.g., Femenías & Hagbert, 2013) or skip the usual explanatory paragraph altogether and discuss "living labs" as an already accepted notion (e.g., Coorevits & Jacobs, 2017). We see only a few examples where authors operationalize this definition by formulating key principles, defining elements, or building blocks of living labs Ståhlbröst, 2012;Veeckman et al, 2013). Yet, gradually, in the current living lab literature, a stabilized conception of living labs with roughly similar characteristics has emerged.…”

A methodological approach for holistic energy planning using the living lab concept: the case of the prefecture of Karditsa

“…: value, influence, sustainability, openness and realism (Ståhlbrost and Bergvall-Kareborn 2008;Ståhlbrost 2012). To achieve these principles, the RLL activities should allow stakeholders to develop holistic energy planning in their context, to determine if it brings value to them and provide insights about how they perceive value.…”

Towards a theory regarding open innovation and entrepreneurship: a meta-synthesis from qualitative studies in small and medium enterprises and start-ups

“…Chesbrough (2003) também afirma que os protótipos usados por clientes reais, que estão lidando com seus próprios problemas, proporcionam uma espécie de reflexão em relação à prática que ajuda a apagar falhas graves, instruções enganosas e a falta de funcionalidade antes que o produto seja trazido ao mercado. Sobre isso, Ståhlbröst (2012) afirma que o risco de abrir seus processos diminui se eles forem abertos o mais cedo possível, uma vez que é possível conhecer as necessidades dos usuários no início; e também, segundo Ståhlbröst (2012), a abordagem Laboratório Vivo apresenta proatividade nas futuras oportunidades antecipadas de um produto. De acordo com a rede europeia de Laboratórios Vivos (Living Labs -ENoLL), um Laboratório Vivo é um ambiente de teste e experimentação da vida real, onde usuários e produtores co-criam inovações.…”

“…Grimaldi et al (2013) usaram essa abordagem de modelos de inovação aberta e apresentaram o caso de uma empresa inovadora especializada, cuja relação entre a empresa e uma associação permite que a empresa desenvolva uma melhor compreensão em termos de doença celíaca e, como consequência, para desenvolver com sucesso uma linha de produtos que atendam plenamente às necessidades de indivíduos com doença celíaca. Ainda considerando a afirmação de Ståhlbröst (2012), em que o risco de abrir seus processos diminui se eles forem abertos o mais cedo possível, uma vez que é possível conhecer as necessidades dos usuários no início, o cliente deve participar na geração de ideias e fases definidoras do conceito. Grimaldi et al (2013) apresentaram um exemplo que, em uma empresa integrada de um colaborador, o impulso para a inovação veio por meio de uma ideia de um cliente que expressou uma necessidade específica para a empresa.…”

“…O Laboratório Vivo abordado por Ståhlbröst (2012) promove as interações entre as PME e os clientes. A empresa estudada por Brunswicker et Ehrenmann (2013) providenciou um promotor de relacionamento (além de campeões e de um promotor de energia) para facilitar a inovação entre empresas nas redes.…”