“…A falta de rigor com as práticas de controle de infecção, principalmente no que se refere à adesão a HM, tem sido demonstrada em diversos estudos, que relatam taxas de adesão inferiores a 60% em diferentes realidades de assistência à saúde (O'BOYLE, HENLY, LARSON, 2001;GOPAL et al, 2002;HARBARTH et al, 2002;HUGONNET, PERNEGER, PITTET, 2002;PITTET, 2005;WHITBY et al, 2007;HASS, LARSON, 2008;RUEF, 2009;CAMARGO et al, 2009;ATIF et al, 2009;HOMSTED, 2009;HAKKO et al, 2011 (LARSON, 1999;NOGUERAS et al, 2001;CDC, 2002;ELLIOT, 1992 (SETO, 1995;LEVIN, 1999;GODIN et al, 2000;GIROU et al, 2008;BRAUN, KUSEK, LARSON, 2009;FERREIRA et al, 2009;HOWARD et al, 2009;ROCHA et al, 2009;TENÍAS et al, 2009;HAKKO et al, 2011 A adesão ao procedimento de HM em estabelecimentos de assistência à saúde é um problema que merece ser analisado do ponto de vista individual e organizacional. Deste modo, romper com as dificuldades de adesão à HM é um desafio emergente, e apesar da expressiva evolução tecnológica ainda não se ultrapassou a etapa inicial da conscientização pessoal e organizacional quanto à efetividade desta prática nos cenários de assistência (SETO, 1995;LEVIN, 1999;GODIN et al,2000;LARSON et al, 2000;O'BOYLE, HENLY, LARSON, 2001;GOPAL et al, 2002;PITTET, 2005;WHITBY et al, 2007;GIROU et al, 2008;…”