A Study on the University Students' Self-Regulated Learning Strategies Skills and Self-Efficacy Perceptions in Terms of Different Variables

Effects of Self-regulated Learning Strategies on Learning of English Language by Students of Eighth Grade

“…In the same way, another study in Romania claimed that if self-regulatory skills are developed then science students (1 st year) and teachers will both get benefit by having more creative and fruitful learning experiences (Cazen, 2013). Correspondingly, results of the research revealed that university students' achievement was also effected by metacognitive self-regulation, time and study environment management skills, in Turkey (Ozan, Gundogdu, Bay, & Celken, 2012) In line with previous studies, a quarter of Australian school teachers face difficulties in classrooms when they practice SRL strategy due to lack of resources, shortage of time, and student's behavior problems such as readiness for learning. So, this indicates a dire need for Global Social Sciences Review (GSSR) teachers training on SRL instruction in early middle and primary schools (Harding, Nibali, English, Griffin, Graham, Alom, & Zhang, 2018).…”

Self-regulated learning in nursing: A study from a health education course

“…Research conducted in Turkey also suggested different conclusions. According to these studies, the most popular learning strategies among students were metacognitive self-regulation and regulation of time and the study environment (Sağırlı and Azapağası 2009); problem-based learning, increasing students' use of elaboration, critical thinking, metacognitive self-regulation, effort regulation and peer learning (Sungur and Tekkaya 2010); strategies based on rehearsal (Vural 2011); metacognitive learning strategies in the field of health sciences (Ozan et al 2012); and rehearsal, organization and elaboration (Karataş et al 2014). 3839 Keçeci, A.…”

Autoeficácia Discente Na Formação Inicial De Estudantes Universitários De Educação Física

“…Na literatura consultada, não parece existir consenso nas comparações dos níveis de AE discente entre os sexos. Enquanto que parte das investigações não tem encontrado associação (VELIZ-BURGOS; URQUIJO, 2012, CELIK, 2013, há estudos que indicam maiores níveis de AE discente em estudantes do sexo masculino (CENDALES; VARGAS-TRUJILLO; BARBOSA, 2013, SÁNCHEZ ROSAS, 2013) e outros que encontraram associação com o sexo feminino (OZAN et al, 2012, VEGA et al, 2012. Entretanto, a literatura consultada apresenta investigações que indicam que as mulheres apresentam maiores níveis de autorregulação (OZAN et al, 2012), atenção à fala dos professores em sala de aula e planejamento para tarefas e exames (VEGA et al, 2012) do que os homens.…”

“…Enquanto que parte das investigações não tem encontrado associação (VELIZ-BURGOS; URQUIJO, 2012, CELIK, 2013, há estudos que indicam maiores níveis de AE discente em estudantes do sexo masculino (CENDALES; VARGAS-TRUJILLO; BARBOSA, 2013, SÁNCHEZ ROSAS, 2013) e outros que encontraram associação com o sexo feminino (OZAN et al, 2012, VEGA et al, 2012. Entretanto, a literatura consultada apresenta investigações que indicam que as mulheres apresentam maiores níveis de autorregulação (OZAN et al, 2012), atenção à fala dos professores em sala de aula e planejamento para tarefas e exames (VEGA et al, 2012) do que os homens. A maior habilidade autorregulatória, bem como o maior nível de atenção despendido aos professores, pode aumentar a percepção de controle das mulheres em relação a ambientes complexos como o da formação inicial, contribuindo para melhor ajustamento ao curso (CAZAN, 2012) e, consequentemente, para o aumento das chances de realização acadêmica e de obtenção de desempenhos mais elevados.…”