Sorvedouros móveis têm sido usados em Redes de Sensores Sem Fios (RSSF) visando aumentar o tempo de vida da rede, especialmente por distribuir, de forma mais homogênea, o consumo de energia por todos os nós. O desenvolvimento de drones multirotores, veículos aéreos não-tripulados capazes de voos autônomos, de baixo custo, os tornam aptos a serem usados como sorvedouros móveis. Este trabalho considera que o drone pode parar em um número fixo de pontos da rede, característica dos multirotores, coletando dados de sensoriamento em um número fixo predefinido de pontos da rede. Este trabalho propõe um modelo genético que mostra como a distribuição da carga de trabalho dos nós pode estender o tempo de vida da rede. Simulações foram executadas para ajustar os parâmetros do modelo e avaliar seu desempenho.